quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Gerald Zaltman

Saudações
                             


Olá, amigos deste blogg, quero, antes de tudo, lembrar a todos os leitores o que é mais importante nesta vida: o verdadeiro amor. E graças a Deus, o amor verdadeiro tem esta importância, pois senão vejamos: Ronaldinho é imortalizado, não pelo futebol, mas pela academia brasileira de letras, as bolsas de todo mundo caindo e a única desculpa para o governo não tomar nenhuma atitude drástica é de que a “crise é global”, derrubam-se corruptos e colocam pessoas parecidas, senão piores, no poder e por aí nos tornamos brasileiros e brasileiras.   


                             
Quero ilustrar que aprendi que “o mais importante é o verdadeiro amor” foi na pós graduação (MBA) da UNIFEOB, com o professor Reinaldo que utilizava a técnica de dizer isso para atrair a atenção dos alunos.

Hoje, quero falar sobre a vida,:
Humor

Com muito humor, gostaria de refletir sobre a Vida
  • Não leve a vida tão a serio. Afinal, você não vai sair vivo dela mesmo.
  • Viva cada dia como se fosse
  • * Na minha lápide podem escrever o seguinte: a partir de agora, não contem mais comigo.

Gurus

Antes de Falarmos sobre os Gurus, quero dizer que quem me inspirou a desenvolver este estudo foi a professora de gestão Maria Isabel (UNIFAE), onde faço curso de mestrado.

 

Este exercício serve para demonstrar como é poderosa a mente humana. Dentro deste mesmo raciocínio, como marketeiros, temos que entendê-la para poder satisfazê-la e por isso a série gurus começa falando de neuromarketing

AFINAL, O QUE OS CLIENTES QUEREM?

A pergunta acima, é que motivou a pesquisa inicial deste blog para eleger aquele que será o primeiro nome da lista dos Gurus a serem estudados. Hoje, quero falar de alguém que estuda o “rei”, o consumidor. Vamos estudar um pouco de GERALD ZALTMAN.



Ele é Professor da Harvard Business School e sócio da firma de consultoria Olson Zaltman Associates, ele é um dos maiores experts em comportamento do consumidor da atualidade e autor, entre outros títulos, de How Customers Think e Metaphoria: What Seven DeepMetaphors Reveal About the Minds of Consumers.
                              
Gerald Zaltman descreve em Metaphoria: What Seven DeepMetaphors Reveal About the Minds of Consumers o que seria a expressão “metáforas profundas”. Para ele, nós nascemos com capacidades natas, como por exemplo linguagem, emoção... Mas aquela que ele destaca mais nesta obra é a lente que temos ao olhar as coisas. Zaltman apelida essas lentes de “metáforas profundas”. E por que deste pseudônimo? Ele explica como a percepção da realidade está condicionada aos filtros que acrescentam, subtraem ou modificam a informação que adquirimos e usamos. Qualifica-os como metáforas, porque implicam na representação das coisas, e profundas porque são inconscientes e, com isso, poderosas. Talvez, em uma forma de alusão aos estudos antigos da semiótica de Charles Sanders Pearce, diz que ao vermos as coisas, vemos a partir de “algum ponto”(que são as metáforas profundas). Cientificamente estudadas, conclui-se que existem metáforas profundas básicas e que elas existem em pequena quantidade. E da mesma forma que existem essas metáforas, há, também, uma pequena quantidade de emoções básicas (raiva, alegria, pavor, tristeza...), conectadas a muitos sentimentos.

Exemplificando o que seria isso ele destaca que entre os principais estariam a transformação, o equilíbrio, a contenção, a conexão, os recursos e o controle. A contenção, por exemplo, opera em dois sentidos: mantém coisas “dentro” ou “fora”. Pode nos proteger ou nos aprisionar. Pode ser positiva ou negativa. Engloba estados físicos, psicológicos e sociais. Encontramo-nos “em” boa forma física ou “fora” de forma; “em” bom estado de ânimo; presos “em” uma crise. Queremos ter um tempo “fora” ou voltar a estar “em” atividade ou “em” uma relação. Um exemplo recente de metáfora profunda no mundo dos negócios é o da empresa de aparelhos auditivos Oticon, que atingiu considerável avanço tecnológico. Mas, como seus executivos sabiam que os atributos técnicos do produto por si mesmos não seriam suficientes para vender mais, pesquisaram e descobriram duas metáforas profundas que afetavam a maneira de pensar das pessoas sobre os aparelhos auditivos. Uma era a de contenção: os clientes potenciais por sua hipacusia (diminuição do sentido da audição) se sentiam “presos” ou “enjaulados”, quer dizer, desconectados do ambiente social. No entanto, quando a segunda metáfora, a da conexão, operava, consideravam que usar um aparelho auditivo era um estigma, e isso os distanciava mais ainda das pessoas que os rodeavam. Em sua publicidade, portanto, a Oticon abordou essas duas metáforas: mostrou um aparelho auditivo de aspecto elegante pendendo de uma gaiola de passarinhos, com a legenda “Nada deve mantê-lo preso, nem mesmo a hipacusia”. Além disso, o anúncio sugere que o aparelho auditivo pode ser usado quase como um acessório, em diferentes cores que combinam com a cor do cabelo ou com o tom da pele. O comercial também se refere aos avanços tecnológicos, mas, na verdade, salienta a importância social e psicológica dos elementos específicos que atendem a necessidades, valores e objetivos do usuário.

GERALD ZALTMAN escreve que grande parte do pensamento de negócios está localizada em um nível de pouca profundidade, equivalente à “zona menos profunda da piscina do pensamento”. Para explicar o que quer dizer com isso, explicou: No pensamento de negócios há o que eu chamo de “déficit de profundidade”. Faltam uma reflexão minuciosa e um pensamento audaz e imaginativo que utilizem a abundância de informações sobre os clientes. Muitos gerentes ainda pensam apenas nos atributos do produto ou serviço que oferecem, em suas conseqüências funcionais ou nos riscos e benefícios. Todos esses elementos são importantes, mas se encontram na camada superficial. E as conseqüências socioemocionais e psicológicas desses riscos e benefícios? Como se relacionam com os valores e objetivos do cliente? Tais aspectos constituem a zona profunda. Uma vez ali, é necessário desenvolver uma rede de sentido coerente que integre os diferentes níveis de compreensão e pensamento. Para alcançar um pensamento profundo, o primeiro passo é entrever quais são as metáforas profundas que estão operando na mente do cliente. Depois, superar as deficiências em nosso próprio pensamento profundo, usando o que eu chamo de “alavancas para o pensamento criativo”. Algumas dessas alavancas seriam: “Formule perguntas genéricas”, “Evite rejeitar as idéias prematuramente” e “Inove-se”, ou seja, “Libere-se das premissas clássicas”. Só assim um gestor pode exercitar plenamente sua imaginação e antecipar soluções, oferecendo aos clientes, por exemplo, os “presentes” que eles não foram capazes de pedir porque não sabiam como se expressar ou porque não imaginaram precisar. Por isso, voltando ao começo, o primeiro passo deveria ser perguntar se sabemos quais são as metáforas profundas de nossos clientes.

Estudos mostram que, quando nossa maneira de pensar é desafiada, tendemos a resistir. O que pensamos fica no nível consciente, mas como pensamos transcorre de forma inconsciente; envolve nossos hábitos mentais, como caminhar, e por isso não se encaixa na categoria de opiniões sobre as quais se possa discutir. Isso dificulta a tarefa de reconhecer e modificar nossa maneira de pensar. Nós nos apegamos muito mais a “nossa forma” de pensar do que a “nossas idéias” propriamente ditas. Compreender isso, porém, já é meio caminho para mudar.

Noventa e cinco por cento do que pensamos ocorre em nosso inconsciente. Isso influencia o executivo na decisão emocional da tomada de decisões, na capacidade reconstrutiva da memória, no funcionamento das metáforas profundas. Os gestores devem desenvolver ferramentas de pesquisa que permitam explorar o inconsciente e aplicar esses conhecimentos e ferramentas de modo adequado. É necessário um enfoque muito diferente do atual para se sincronizar com as mentes dos consumidores.



Fonte: - Revista HSM Managemment (maio e julho de 2008)

-http://neurobranding.blog.br/resultacnp/index.php/category/marketing-e-branding/


Questionário
1-          O que são “metáforas profundas”?
2-          Qual a relação entre as pessoas, essas metáforas e as lentes?
3-          Como a Oticon trabalhou esses aspectos relacionados no texto?
4-          Entre a “nossa forma” de pensar e a “nossas idéias”, quais nos apegamos? O que isso influencia em pesquisa?

Matérias

Hoje, aqui, quero destacar uma matéria que vi em

                               

                     (www.consumidormoderno.uol.com.br)
que fala um pouco da tão falada geração “Y”, se quisermos entender sobre consumo contemporâneo não há como não fingirmos que estamos diante de uma nova geração.

A matéria fala das pessoas que se caracterizam por: “seus vinte e poucos anos, odeia ficar muito tempo no mesmo lugar, atualiza todos os dias seu Twitter ou Facebook e antes dos 30 deseja extrapolar os cargos de gerência, bem vindo a Geração Y.”

O assunto é muito controverso e muito debatido no mundo dos gestores e mostra uma profunda polarização dos que acreditam que existem muitos defeitos na formação do pensamento jovem, destacando os “dogmas corporativos” que então se transformariam em arrogância, egoísmo e displicência e de outro lado os que se impressionam pela “capacidade de criatividade, dinamismo e polivalência”.

A matéria ainda diz que a “turma do Y é antenada 24h”. Mostrando que qualquer informação gerada e distribuída na rede ou em qualquer outro lugar é prontamente e instantaneamente absorvida e processada e por isso a comunicação tem que ser trabalhada de forma “diferenciada” como bem ilustra a matéria. O texto ainda sugere que as redes sociais são, atualmente, ótimas oportunidades e como segundo Phillip Kotler estamos na era co-marketing, quem vai manipular essas novas ferramentas são justamente eles, que são “heavy users”.

para aqueles que quiserem ler esta matéria em sua integra, é só acessar: http://consumidormoderno.uol.com.br/consumidor-2-0/a-dinamica-e-sempre-conectada-gerac-o-y


Vídeos
O Blogger é muito complicado para colocar vídeos, por isso vai o link: http://www.youtube.com/watch?v=ozTUTK2sNAE&feature=related

 
Momento Cultural



Parábolas
A Flauta mágica
Uma vez um caçador que contratou um feiticeiro para ajudá-lo a conseguir alguma coisa que pudesse facilitar seu trabalho nas caçadas. Depois de alguns dias, o feiticeiro entregou-lhe uma flauta mágica, que ao ser tocada, enfeitiçava os animais fazendo-os dançar.
Entusiasmado com o instrumento, o caçador organizou uma caravana com destino á África, convidando dois outros amigos. Logo no primeiro dia de caçada, o grupo deparou com um feroz tigre. De imediato, o caçador pôs-se a tocar a flauta e, milagrosamente, o tigre começou a dançar. Foi fuzilado a queima-roupa.
Horas depois, um susto. A caravana foi atacada por um leopardo que saltava de um árvore. Ao som da flauta, contudo, o animal transformou-se. De agressivo, ficou manso e dançou. Os caçadores não hesitaram. Mataram-no com vários tiros.
E foi assim até o final do dia, quando o grupo encontrou um leão faminto. a flauta soou, o leão não dançou, mas atacou um dos amigos do caçador flautista , devorando-o. Logo depois, devorou o segundo. O tocador de flauta, desesperadamente, fazia soar as notas musicais, mas sem resultado algum. O leão não dançava. E enquanto tocava e tocava, o caçador foi devorado.
Dois macacos, em cima de um árvore próxima, a tudo assistiam. Um deles observou com sabedoria:
- Eu sabia que eles iam se dar mal, quando encontrassem um surdinho…
Moral da história:
Não confie cegamente nos métodos que sempre deram certo, pois um dia pode não dar. Tenha sempre um plano B, prepare alternativas para as situações imprevistas, analise as possibilidades de erro. Esteja atento ás mudanças e não espere as dificuldades para agir. Cuidado com o leão surdo!
Observações Finais; Através desta parábola fica claro que o que fazemos hoje e nos traz resultados pode não ser tão bom amanhã. Pensando nisso temos que ter estratégias e apostar nossas “fichas” em mais de um lugar.
É um ótimo texto para refletir e nos fazer pensar em nossos objetivos e metas pessoais ou profissionais.
Filmes

Neste espaço, toda semana (ou semana sim semana não) indicarei um filme a ser assistido e na semana seguinte, farei os comentários sobre este filme, indicando um novo que deve ser assistido. Como é a primeira dica. Recomendo a todos que assistam:
 Hancok
John Hancock (Will Smith) é um alcoólatra que possui poderes sobre-humanos, incluindo vôo supersônico, força ilimitada, imortalidade e corpo à prova de ferimentos. Hancock vive em Los Angeles, é um super-herói mal humorado e desastrado, vive como um mendigo, dormindo em bancos de praça, cheira permanentemente a cachaça e não preza pelo cuidado quando entra em ação, deixando prejuízos de milhões de dólares a cada ação desastrada e discutindo até mesmo com crianças. Após salvar Ray Embrey (Jason Bateman), um agente de relações públicas, de ser atropelado por um trem, ele se oferece para ajudá-lo a melhorar sua imagem. A idéia não é bem aceita por Mary (Charlize Theron), a esposa de Ray, que aparentemente sem nenhum motivo aparente odeia Hancock. Mary mostra ao marido que Hancock teve uma ordem de prisão contra si lançada.
A teoria desenvolvida por Ray é que Hancock ceda e se apresente à polícia, mesmo sabendo que Hancock possa escapar da prisão na hora que quisesse, para dar o exemplo e iniciar a mudança de sua imagem junto ao público. Com o super-herói na cadeia, teoricamente a taxa de criminalidade subiria muito, e a população acabaria sentindo falta do trabalho que ele fazia nas ruas, e chamariam de volta seu herói.
Nesse momento, o filme abandona um pouco o ar cômico para ganhar emoção. Hancock assume publicamente seus erros e vai para a prisão. O roteiro mergulha em seus dramas pessoais, suas fragilidades e sua solidão. Único de sua espécie, ele não se lembra do passado, não sabe de onde veio nem o porquê de ter superpoderes.
Hancock descobre que Mary é uma "super-heroína" também, antes casada com Hancock, que se esqueceu completamente dela depois de um acidente tentando defende-la. Eles já foram conhecidos como deuses, anjos (dependendo do ponto de vista da cultura e das pessoas da época) e agora, mais atualmente, super-heróis. Originalmente eles foram criados aos pares para viverem e morrerem como um ser humano, pois quanto mais perto um do outro mais fracos ficam, presumivelmente porque o poder de um anula o poder do outro. Apesar de triste, Hancock acaba admitindo que não podem ficar juntos, e se muda para outra cidade para que nenhum dos dois se machuquem, mas ainda se importam um com outro apesar de tudo.
Fonte: Wikipedia
Debate

Por último, mas não menos importante, debaterei, aqui, os possíveis comentários postados neste blogg. Sei que estou encarando um desafio muito difícil, que é o de disponibilizar meu tempo para este blogg, mas tentarei ao máximo não decepcionar meus leitores.

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