quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Adrian Slywotzky

Saudações


Como é problemático, vir até aqui com uma semana de atraso. Sei que não justifica, mas quero explicar que estava as voltas com uma prova de mestrado de inglês e eu não falo uma palavra de inglês e por isso tinha a difícil missão de aprender em uma semana o que não aprendi em uma vida. Bem, resumindo estudei que nem um louco a semana passada não parando para nada e o máximo que consegui foi adiar o sofrimento para novembro. Sim, por milagre conversei com a Roberta, responsável pelo agendamento das provas na UNIFAE e ela me disse que poderia adiar a prova para novembro. Não sei se será suficiente, mas pelo menos ganhei um tempinho a mais de estudo. Voltando ao blog quero agradecer às minhas alunas e alunos e, mais que isso, grandes amiga(o)s que postaram comentários na semana passada:
Felipe, meio que com preguiça até na hora de postar, mas pelo menos postou, né??? O filme Alice para mim é uma das obras mais relacionadas a gestão de negócios que conheci. Aliás, a relação do filme com a gestão de negócios estará postado logo abaixo na seção Hollywood ensina.
Sara, aí sim heim? Sara, que legal a sua postagem... muitas observações importantíssimas como o prêmio recebido pelas alunas Priscila e Gislaine que desenvolveram a melhor logomarca para a Ete Francisco Garcia.
Queria agradecer os elogios feitos a este blog no facebook e em especial o elogio feito pela Talita, aluna do ensino técnico jurídico.
Mais do que tudo, ainda, tenho que informar a todos, sob pena de cometer uma enorme injustiça, que o presente blog só é possível ser realizado graças a primordial participação de uma pessoa que se tornou essencial em todos os projetos assinados por Marcelo Ruocco. Trata-se de uma mulher extremamente competente, dedicada e inteligente que é a senhorita Ana Paula Carraro, a famosa “Aninha”.
Agradecimentos a parte, nesta semana vamos falar de Adrian S., abreviado assim de tão difícil que é pronunciar o sobrenome, que vai nos falar um pouco sobre rentabilidade em tempos de crise; falaremos ainda sobre o que o filme Alice no país da maravilha está relacionado com a gestão empresarial; na sessão vídeo teremos um vídeo para todos se apaixonarem e mais, filmes, piadas e parábolas; tudo isso no nosso espaço de debate empresarial. Encarecidamente, queria pedir a todos que postassem seus comentários, pois, só acredito em um blog se for para ser co construído por uma comunidade e não apenas uma pessoa.    

Humor


Portuga

O português chegou todo esbaforido naquela empresa que fazia faixas e cartazes e foi logo dizendo:
- Meu cachorrinho se perdeu e eu quero mandar fazer uma faixa bem grande!
- Pois não, meu senhor! Quais os dizeres?
E o português:
- Lulu, volte logo! Estou muito triste!


Loira

No ônibus, uma loira estava importunando a todos, tagarelando as mais terríveis banalidades. Quando um sujeito que estava próximo a ela teve uma brilhante idéia e entregou algo para que a loira lesse. Para o espanto de todos, a loira se entreteve no pedaço de papel durante toda a viagem. Visivelmente aliviados, alguns passageiros foram agradecer o sujeito que conseguiu fazê-la parar de falar besteiras, e perguntaram:
- Afinal, o que estava escrito naquela folha, que prendesse tanto a atenção daquela loira?
- Muito simples - disse o sujeito - Na frente estava escrito "Olhe atrás" e atrás estava escrito "Olhe na frente"...

Gurus


Adrian Slywotzky
Nascido em 1951 em New York City, é um consultor e autor de vários livros sobre teoria econômica e de gestão. Slywotzky formou Harvard College e tem um JD da Harvard Law School e um MBA da Harvard Business School . Ele trabalhou como consultor desde 1979 e atualmente é sócio da Oliver Wyman .
Slywotzky escreveu vários livros sobre a rentabilidade e crescimento, ou seja, o best-seller The Zone lucro. Ele é um dos consultores mais renomados dos Estados Unidos e foi eleito como um dos 25 melhores consultores em 2000 e 2008. Ele vive em Cambridge, Massachusetts
Livros
·         Migração de valor: Como pensar vários movimentos à frente da concorrência (1995)
·         A Zona de lucro: Como Business Design Estratégico vai levar você aos lucros de amanhã com David J. Morrison e Bob Andelmann (1998)
·         Padrões de lucro: 30 formas para antecipar e lucrar com Forças Estratégicas Remodelar seu negócio com David J. Morrison e Ted Moser (1999)
·         Como Digital Seu negócio é com David J. Morrison (2000)
·         Padrões de lucro: Um Guia de Campo com David J. Morrison (2002)
·         A Arte do Lucro (2004)
·         Como crescer quando os mercados não com Richard Wise (2005)
·         O Lado Bom: A partir de Comportamento de Risco para Risco Shaping-Como transformar sua maior ameaça em sua maior oportunidade de crescimento com Karl Weber (2007)
Fonte: Wikipédia


Sabemos, que as “empresas válidas”, ou seja, aquelas que têm verdadeiros propósitos, são as que se propõe a produzirem resultados para a população e para o mercado. Mas, estas, que verdadeiramente oferecem soluções empresariais, necessitam de oxigênio e esse combustível é o lucro.

Adrian Slywotzky, é, como podemos confirmar acima, uma das maiores autoridades em rentabilidade. Há algum tempo, o excelente expert em rentabilidade dá dicas de como fazer uma empresa altamente rentável.  Uma das lições abordadas por Adrian é de “Como crescer quando os mercados não crescem”. O guru tratou do tema em 2009 em um dossiê publicado pela revista HSM Managemment.



Adrian Slywotzky destaca que as empresas que conhecem intimamente as prioridades de seus clientes e suas cadeias de valor, uma crise pode significar uma ótima oportunidade de crescimento.


Para exemplificar ele utilizou a Lola Studio que usou seu caixa de maneira excelente para fortalecer sua posição adquirindo empresas e aumentando seus investimentos. É bom que se diga que várias empresas que continuaram investindo em marketing e publicidade também aumentaram sua participação e sua fatia de mercado. O segundo fator a ser levado em consideração é que, em uma recessão, todos os clientes, tanto os industriais como as famílias, sofrem as mesmas dificuldades econômicas que as empresas fornecedoras. Portanto, terão maiores oportunidades de crescimento aquelas que usarem suas capacidades, tecnologias e conhecimento para ajudar os clientes a melhorar sua situação econômica; por exemplo, os fornecedores que agregarem funções aos produtos que sirvam para reduzir custos ou estoques dos clientes, ou diminuir os ciclos de produção, entre outros benefícios.

Entre outras coisas, Adrian ainda nos ensina sobre:


                  agregar novos serviços
                                                   X
                                                   aumento os custos


“É claro que é importante ser eficiente em relação aos custos, mas a chave é entender a economia do cliente e não só a própria, de modo que se saiba que mudanças menores no produto ou no serviço significarão grandes melhorias para o cliente.”

Mudanças no produto que signifiquem grandes melhorias para o cliente, Este, é para o guru, o grande desafio. É, o que ele chama de “inovação da demanda”, que pode ser sintetizado o conhecimento da cadeia de valor da empresa e do seu balanço; para a empresa ser boa na inovação de demanda, deve-se conhecer a cadeia de valor interna dos clientes, seus modelos de rentabilidade, suas declarações de lucros e prejuízos e seus balanços tão bem como eles mesmos. Portanto, percebe-se que para poder desenvolver modelos eficazes de rentabilidade, a empresa tem, segundo Adrian, que termos total conhecimento de onde que o cliente entende que está o valor. (O autor exemplifica o que diz em seu livro: Como Crescer em Mercados Estagnados).


Quando pensamos em rentabilidade, o que nos vem a mente instantaneamente? Vamos, meus caros leitores, fazer um exercício de reflexão sobre o tema “rentabilidade”?

O que vem a mente são equações e mais equações. Quase sempre nos vem a mente muitos e muitos números, como, por exemplo, o resultado aritmético consequente  do balanço empresarial entre receitas e despesas.   

Agora, quero indagar-lhes, quantos de vocês, visualizaram a rentabilidade como uma forma de arte? Pois é Márcio Fernandes (professor de contabilidade na etec Francisco Garcia), pois é Marco Aurélio (professor de administração e contabilidade na etec Francisco Garcia e coordenador do eixo de negócios da mesma unidade), duvido que tenham pensado rentabilidade como arte algum dia e raríssimas pessoas pensariam, somente gênios como Adrian Slywotzky diria isso. Em A Arte do Lucro, ele diz:

“A maioria das pessoas percebe apenas uma maneira de gerar lucros, que costuma ser aquela com a qual está familiarizada ou a que leu no último número de alguma revista de negócios. Mas a realidade é muito mais complexa e promissora, ultrapassa o alcance de nossa limitada imaginação”.


                  adversidades
                                         X
                                                 talentos


Adrian Slywotzky, que em minhas aulas será Adrian S. devido a minha grande fraqueza que é falar outras línguas, diz ainda que:  “na intensidade dos momentos difíceis reluz o talento, tanto de líderes como de estrategistas.”

E aqui é que quero fazer um parênteses afim de mostrar o porque ainda continuo otimista com o mundo. Acredito com todas as minhas forças que dessas adversidades que estamos vivendo brotarão muitos grandes líderes. E a maior prova disso é a abertura existente hoje para a emergência desses líderes, pois vimos na última década para cá a possibilidade de operários tomarem o poder, assim como pessoas que outrora sofreram por serem perseguidas como terroristas e que na verdade sofreu o que sofreu por ser idealista demais. Assumo meu lado petista aqui, apesar do Lula ter ficado, muito, mas muito aquém das minhas expectativas. Pois com o carisma e a aceitação popular que tinha poderia ter feito muito mais, mas como aqui não é espaço para política e sim debate de gestão, voltemos ao cerne da questão: acredito que o espaço para a ascensão de novos líderes existe e este espaço foi aberto pelas sucessivas crises que andamos vivendo.
    
Slywotzky foca muito, ainda, na figura dos “reinventores” – que são os CEOs das grandes organizações que conseguiram tirar proveito da complexidade cotidiana. Segundo o guru, pode-se extrair experiências de recessões anteriores e a partir daí, pode-se desenvolver estratégias para ganhar participação de mercado em meio a todas essas crises.

Muito se fala sobre a figura do executivo poste, aquele que leva o nome por ser inerte às mudanças mundiais e que por muitas vezes consegue fazer com que sua empresa cresça mesmo assim. Acontece muito disso quando a empresa está em um mercado e contextos econômicos de exacerbado crescimento. Mas, o desafio é grande por isso mais valorado quando se cresce em meio a situações adversas.  Nestes momentos conturbados, fica difícil pensar em crescimento, neste momento o foco de muitas empresas passa a ser a sobrevivência e a redução de perdas. Mas Adrian afirma que, pode-se crescer mesmo em momentos de crise. E mais que apenas dizer que dá para crescer, ele dá a receita.


Segundo ele, o crescimento, depende de alguns fatores.
1-   Planejamento: As empresas tem que antever e planejar o futuro, preparando-se para os desafios e como transpor as barreiras da melhor maneira possível;
2-   Enxergar a recessão, não apenas como ameaça, mas como uma oportunidade de ganhar posições e participação de mercado.
3-   As empresas que podem se beneficiar com esta crise são as que têm o caixa ou o conhecimento detalhado de seus clientes.

As empresas que planejam crescer tem sua maior oportunidade justamente no equivoco dos concorrentes que ao invés de pensar em melhorar sua posição, ficam focados exclusivamente na sobrevivência.

A base, portanto, para o crescimento em épocas de crise é se investir ainda mais em informação. Deve-se nestes novos tempos, obter-se informação detalhada sobre os clientes, levantadas, após a ruptura da crise. Precisa-se descobrir como o comportamento de compra se altera?

Não basta mais basear-se no conhecimento acumulado, pois a crise  significa ruptura e a ruptura, como diz o próprio nome, rompe com os paradigmas conhecidos. Por isso é preciso ir além do conhecimento acumulado, e por isso, o guru mesmo aponta os motivos de se redescobrir o novo mundo pós ruptura:

“Primeira: além de entender a cadeia de valor interna do cliente e a situação de seus resultados, como mencionei, é preciso também conhecer seu processo de tomada de decisão. E esse processo muda drasticamente em tempos de recessão: aumenta a orientação para o curto prazo e preservação do caixa, e as prioridades econômicas dos clientes modificam.
Segunda razão: em uma recessão, muda a importância relativa dos custos fixos, de maneira que, para nossos clientes, especialmente para aqueles com altos custos fixos e, consequentemente, pontos de equilíbrio altos, tudo o que reduz seus custos fixos ou lhes dá mais flexibilidade para aumentar e diminuir seus volumes se torna mais importante do que em situações normais. Os custos fixos altos sempre são um problema, mas, quando os volumes estão em alta, quem se importa com os custos fixos? A flexibilidade também é importante, mas em 1998 ou 2006, quando os volumes aumentavam, quem pensava em custos fixos? Em 2009, ao contrário, quando se espera que os volumes caiam, os custos fixos e a flexibilidade encabeçam a lista de prioridades.”


Por isso, interpreta-se, que o guru ensina que a partir da ruptura, devemos passar a desconfiar das informações obtidas antes da crise. Deve-se portanto fazer novo processo de obtenção de dados para reaprender o cliente e seu processo de tomada de decisão.

Adrian, analisa ainda, exemplos de empresas que podem se destacar nestas épocas de crise e justifica:
Toyota e Honda estão mais bem posicionadas do que muitos concorrentes porque trabalharam arduamente para ter baixos custos fixos, caixa disponível e flexibilidade financeira, e foram as primeiras a fabricar automóveis que permitiram que seus clientes economizassem combustível. É claro que a recessão as afetará, mas, insisto, estão mais bem posicionadas do que seus concorrentes.” – portanto, mais do que o custo baixo para o seu cliente quanto ao produto, é interessante o custo de manutenção e uso do seu produto. Um produto pode ser até um pouco mais caro, mas se puder fazer com que o cliente economize no seu uso isso já será uma grande vantagem competitiva.





 Vídeos

Não espere...





 Momento Cultural

A imagem é auto-explicativa, independente de raça possuímos o mesmo coração!



Parábolas


A arte  de julgar os outros

Eram dois vizinhos. Um deles comprou um coelho para os filhos. Os filhos do outro vizinho também quiseram um animal de estimação. E os pais desta família compraram um filhote de pastor alemão.

Então começa uma conversa entre os dois vizinhos:
- Ele vai comer o meu coelho!
- De jeito nenhum. O meu pastor é filhote. Vão crescer juntos e 'pegar' amizade!!!

E, parece que o dono do cão tinha razão. Juntos cresceram e se tornaram amigos. Era normal ver o coelho no quintal do cachorro e vice-versa. As crianças, felizes com os dois animais.

Eis que o dono do coelho foi viajar no fim de semana com a família. E não levaram o coelho. No domingo, à tarde, o dono do cachorro e a família tomavam um lanche tranquilamente, quando, de repente, entra o pastor alemão com o coelho entre os dentes, imundo, sujo de terra e morto. O cão levou uma tremenda surra! Quase mataram o cachorro de tanto agredi-lo.

Dizia o homem:
- O vizinho estava certo. Só podia dar nisso!

Mais algumas horas e os vizinhos iam chegar. E agora?!
Todos se olhavam. O cachorro, coitado, chorando lá fora, lambendo os seus ferimentos.

- Já pensaram como vão ficar as crianças?
Não se sabe exatamente quem teve a idéia, mas parecia infalível:
- Vamos lavar o coelho, deixá-lo limpinho, depois a gente seca com o secador e o colocamos na sua casinha. E assim fizeram. Até perfume colocaram no animalzinho. Ficou lindo. Parecia vivo, diziam as crianças.

Logo depois ouvem os vizinhos chegarem. Notam os gritos das crianças.
- Descobriram!

Não passaram cinco minutos e o dono do coelho veio bater à porta, assustado. Parecia que tinha visto um fantasma.
- O que foi?! Que cara é essa?
- O coelho, o coelho...
- O que tem o coelho?
- Morreu!
- Morreu? Ainda hoje à tarde parecia tão bem.
- Morreu na sexta-feira!
- Na sexta?!
- Foi. Antes de viajarmos, as crianças o enterraram no fundo do quintal e agora ele reapareceu!

A história termina aqui. O que aconteceu depois fica para a imaginação de cada um de nós. Mas o grande personagem desta história, sem dúvida alguma, é o cachorro.

Imagine o coitado, desde sexta-feira procurando em vão pelo seu amigo de infância. Depois de muito farejar, descobre seu amigo coelho morto e enterrado.

O que faz ele? Provavelmente com o coração partido, desenterra o amigo e vai mostrar para seus donos, imaginando que o fizessem ressuscitar.

E o ser humano continua julgando os outros...

A outra lição que podemos tirar desta história é que o homem tem a tendência de julgar os fatos sem antes verificar o que de fato aconteceu.

Quantas vezes tiramos conclusões erradas das situações e nos achamos donos da verdade?

Histórias como essa, são para pensarmos bem nas atitudes que tomamos.

Às vezes, fazemos o mesmo...

A vida tem quatro sentidos: amar, sofrer, lutar e vencer.
Então: AME muito, SOFRA pouco, LUTE bastante e VENÇA sempre!

 



Filmes



O novo filme sobre Alice no país das maravilhas é uma continuação do primeiro. Mas neste, foi aperfeiçoado o filme no sentido de ser metafórico para a gestão empresarial. No desenho, primeiro longa, a Alice se deparou com uma encruzilhada em que não sabia onde ir.  Ao indagar ao gato para onde deveria ir, lhe foi respondido que se ela não sabia onde queria chegar, qualquer estrada seria a certa, mostrando metaforicamente que as pessoas e as empresas têm que ter visão de futuro e saberem onde querem chegar. É o trecho de filme mais utilizado ao se iniciar o estudo de planejamento estratégico.


Neste novo contexto, o filme já começa com o pai de Alice fazendo negócios e mostrando-se visionário em suas idéias. No decorrer do filme, o autor dá claros sinais de que a arte imita a vida e vice versa ao colocar personagens no mundo da fantasia semelhantes aos da vida real da menina (caso das irmãs na vida real e dos irmãos na vida da fantasia).




No decorrer do filme ele mostra como parte central das metáforas empresariais a necessidade que as empresas têm de colocar pessoas sonhadoras no âmbito estratégico da organização. Mostra o pai da Alice reconhecendo que ela é louca, mas alertando-a que as melhores pessoas são assim. Esta parte merece tanto destaque que a mesma coisa a menina fala para o chapeleiro no decorrer do filme.




Outra das questões primordiais do filme é o fato da personagem central ser obrigada a tomar uma decisão. Tudo caminhava em lhe mostrar que ela deveria ser a “grande líder”que deveria empunhar a espada e matar o “Jaguadarte”, mas que a decisão de fazer isso ou não era somente dela. Então, no começo do filme, ela se depara com uma decisão difícil entre fazer o que todos esperavam dela que era aceitar o pedido de casamento ou seguir sua vida sozinha, que era o que ela queria. Justamente com medo de tomar a decisão é que ela cai no buraco que a leva ao mundo da fantasia onde ela será preparada para a vida.









Mas para entrar no mundo da fantasia a menina se vê em uma situação onde ele deve se encolher para passar na pequena e estreita porta que leva ao mundo mágico, simbolizando um movimento estratégico muito utilizado nas empresas hoje conhecido por dowsizing.

Em termos de comunicação, o filme mostra o que as empresas atuais parecem ter esquecido, a função básica de uma comunicação empresarial que é a simplicidade e sua função de como instruir os clientes a como utilizarem, da melhor forma possível, o produtos que fabricam. No que é líquido, então, está escrito: “beba-me”; no que é sólido: “coma-me” – simples assim.

A Alice, é a grande líder que eles esperam para vencerem a tirania da rainha vermelha, mas quando ela chega ao reino ela ainda não está preparada, ao passo que no desenrolar da história, ela desenvolve as características necessárias para se tornar essa líder que os personagens esperam que ela seja. Por isso no começo a lagarta diz que nem de longe ela é a “Alice verdadeira” e depois ela diz que ela está bem próxima de se tornar a “verdadeira Alice”. Num claro sinal de que querem ensinar que a liderança pode ser aprendida.




Quando a Alice diz para a lagarta que para ser a líder teria que fazer coisas que ela não sabe fazer, a Lagarta em toda a sua sabedoria diz: “Você fará!”. Esta parte me remete a um dos ensinamentos de Sheakespeare que diz “heróis são aqueles que fizeram o que era necessário fazer”.

Outras lições apreendidas no filme é a questão do choque de estilos de liderança entre a rainha vermelha e a rainha branca. Uma opta pela autoridade alicerçada pelo medo e a outra pelo carisma. Mostrando que a que desenvolve a liderança pelo carisma tem a fidelidade eterna de seus seguidores, enquanto que aquela que tem seu poder embasado no medo, ao perder a força de amedrontar, fica completamente só.






Há ainda a questão da falsa liderança quando a rainha vermelha contrata apenas pessoas mais feias que ela. Sabemos que os verdadeiros líderes ao contratarem procuram pessoas excelentes, melhores que ele próprio, pois visa o bem comum da organização e não só o seu lado. Ao utilizar desta metáfora, o autor mostra que a rainha só contrata pessoas piores que ela e pior humilha seus subordinados e prega o castigo ou o medo dele como forma principal de motivação.









quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Jack Welch

Saudações

UUUUUUUUrUUUUUUU, quero, em primeiro lugar dizer que finalmente recebi o melhor de todos os presentes para este espaço de debate sobre gestão, o comentário de uma das minhas alunas. A aluna do curso de marketing, Samara, finalmente manifestou-se em nosso blog. Felicidade aumentada por ser uma aluna tão dedicada e que me ajuda muito durante as aulas. Obrigado, Samara, por fazer parte da minha vida! Tá certo que o comentário dela foi totalmente crítico e inverídico sobre os professores e seus rendimentos, haja vista estarmos com uma defasagem de mais de 70% em nossos proventos laborais. Mas é válido pela intenção e pelo presente que é a sua presença neste projeto, obrigado Samara.
Normalmente, cometo deslizes e mais deslizes aqui. Sei que meu texto não é digno dos leitores que tenho e que há muito a melhorar, mas esta semana quero dizer que vai piorar, pois desenvolvi o conteúdo semanal em meio a um turbilhão de coisas não ordinárias e que, por isso, sobrecarregaram o meu dia dia. Uma curiosidade intrigante foi que, ontem, precisava me dividir entre assuntos do blog e estudar para a prova de mestrado. A matéria que estava estudando era estatística e o tema do Google que vi era:


Engraçado, não é? Pois bem, esta semana, ale dos comentários sobre a aparição Samara, quero destacar o guru, responsável por transformar uma empresa em um verdadeiro império. Estamos, nesta semana, “batendo pesado”, pois vamos falar em nada menos que Jack Welch, aquele que em 20 anos como CEO da GE elevou seu valor de 16 bilhões de dólares para 400 bilhões de dólares. Com tanto trabalho é natural que as nossas piadas fossem sobre preguiça. Na seção piadas, que escrevi domingo, dia dos pais, falarei essencialmente sobre este mau (ou bem) necessário. Em vídeos quero mostrar uma das qualidades exigidas por Jack Welch no momento de selecionar as pessoas com quem vai trabalhar, que a qualidade de se apaixonar do ser humano. Para assistir no fim de semana, na nossa sessão pipoca, quero recomendar Alice no pais das maravilhas, não o desenho, mas o filme. No nosso momento cultural, deixarei de lado as nossas fotos engraçadas para postar uma foto especial para reflexão. E finalmente, o destaque para as minhas alunas queridas que venceram o concurso de logomarca da escola.
Humor
Esta parte de piadas, foi escrita num dia melancólico por mais paradoxal que isso possa parecer. Escrevi esta parte no dia dos pais com aquela saudade do meu que partiu a cerca de dois anos e meio. E quero aqui, agradecer a mensagem recebida por uma grande pessoa que tive a grata satisfação de conhecer. Bruna Helena, minha aluna no jurídico me mandou uma mensagem e brincando me trouxe muita alegria o fato de ela ter se lembrado de mim. Acho que ando ficando velho e dizem que os velhos são malancólicos e sensíveis e ando sentindo essas coisas, por isso a mensagem desta “pessoinha” extraordinária me fez muito feliz, obrigado!
Hoje, dia dos pais também é domingo e como todo bom domingo, dia da preguiça, então queria lembrar
daquele vendedor de amendoíns tão preguiçoso, que ia vender na porta da igreja, esperava que o padre dizer "Amén" e ele dizia: "Doíns!

E quero lembrar aregra nº 956416546541216593841234 dos preguiçosos: você é tão preguiçoso que nem leu os números
tem gente que diz que joga lixo na rua para garantir o emprego do gari. mas morrer pra dar trabalho ao coveiro ngm quer né?
Gurus




Hoje, vamos falar de ninguém menos que John Frances Welch Jr., mais conhecido por Jack Welch, que ficou famoso por permanecer como CEO da GE por 20 anos e atingir números incríveis.
      Nasceu em Salem (Massachusetts - USA) em 1935;
      Graduação, Mestrado e Doutorado em Engenharia Química;
      1960 – Engenheiro Jr. da General Electric;
      12 anos depois – 1972 – Vice-Presidente;
      1981 – CEO da GE;
      2001 – Aposentadoria;
      Hoje – Consultor.
Seus fantásticos númeross na GE:


Jack Welch, recentemente, concedeu entrevista ao canal managemment TV, canal 54 da Sky e entre outras coisas ilustrou:
Sobre Tecnologia e a proximidade física
Ele diz que não é contra a tecnologia mas que muitas vezes, os líderes tem que se afastarem dos computadores e sentirem seus liderados de perto. Entender como pensam e como agem.
Nas palavras do próprio Jack:
“É preciso se comunicar com pessoas olhando nos olhos dela. Aproximar, falar com eles. Dizendo o que fazem bem. Dizendo o que fazer para melhorar, treinando, tudo isso. Não se pode treinar uma equipe de futebol com um computador.” – ou seja temos que ter mais contato cara a cara, sentir as pessoas, seus medos, suas aflições, encorajá-las a melhorarem no que fazem bem.
Sobre Ideias e Inovação:
Acredita que devemos estimular os colaboradores a terem ideias, a participarem do processo criativo empresarial, até porque a partir do momento em que as idéias também vem deles aumenta-se a fidelidade e o comprometimento destes com o trabalho, nas palavras do nosso guru da semana:
“Outro é alentar o fluxo de ideias. Motivar sua equipe com uma filosofia que diga que cada dia vai ser melhor, como encontrar isso? Vamos falar da melhor forma que eles devem ter um objetivo. O que fazer, por que fazer e o que há para eles. Não o que há para você, nem que há para companhia, mas para eles. Segurança laboral, promoções, crescimento pessoal? O que pode ser? Mas tem que se comunicar-se com eles.” Mostrando que temos que ser claros ao dizer que no negócio em questão há oportunidades, desafios e benefícios para todas as partes envolvidas no processo. E que não adianta apenas dizermos, mas tem que realmente haver oportunidades para todos.


Falou ainda sobre: Formação do líder
“Em parte, é DNA. Não pode ser uma pessoa passiva. Mas uma grande parte é uma conduta aprendida.” – Gostaria muito de dar destaque para esta parte, pois existe muitas teorias de que a liderança é nata e existem as mais modernas que afirmam que a liderança pode ser apreendida. Curiosamente ele soma as duas teorias dizendo que ela é nata, mas deve ser desenvolvida. Melhor explicando, há traços que devem ser intrínsecos à personalidade do líder, mas que muitas características devem ser aprendidas e treinadas. E que basicamente o que não se pode aceitar em um líder é aceitar as coisas muito fáceis, a “passividade”, como ele mesmo se refere. Aqui queria destacar um filme que assisti estes dias e que mostra essa passividade inerente a muitas pessoas, principalmente nestes tempos de muito stress. O filme se chama a lista e mostra que um empresário que tem tanto medo de reagir ao que as outras pessoas lhe fazem que, acaba por afundar-se, cada vez mais, em problemas. Chama-se “A Lista” e vale a pena assistir para entender sobre esta passividade narrada por Welch.
Objetivos empresariais: “Há uma coisa primordial para todos os CEOs das empresas globais. O crescimento. Tudo gira em torno do crescimento. Todos precisam ser inovadores e sua companhia. Todos precisam pensar no crescimento.” – onde aproveita para fazer duas observações: 1- Não importa onde chegou, mas para onde se está indo. Então na verdade o que realmente importa é crescer e crescer sem parar, o dia em que parar de crescer, você está descartado, essa é a dura realidade do capitalismo empresarial contemporâneo e 2- Só se cresce através da inovação. Seja quanto as pessoas ou empresas, só se cresce pela Inovação, pelos famosos saltos de qualidade.
A Importância das redes sociais
Jack Welch: “As redes sociais são uma forma de se comunicar abertamente. Os CEOs precisam decidir que grau de abertura querem, podem tolerar, podem administrar. Quanto mais transparência, melhor será. Se hoje fosse CEO de G.E teria uma página no Facebook e estaria ali falando todo o tempo. Outros não se sentiram cômodos com isso.
As redes sociais são parte importante da liderança porque todos precisam os mesmos dados. Há uma coisa que acho e acharei sempre. Desde um simples empregado a um gerente de alto cargo; se todos administram os mesmos dados, chegarão à mesma conclusão.” – identificando essas novas ferramentas de gestão como essenciais para comunicar, mostrar transparência e ainda indicar a direção, nortear os seue liderados em que direção devem seguir. Não só como exercício de liderança, essas ferramentas são importantes na visão de JW, mas como instrumento de pesquisa, para identificar a aceitação de um produto e colher informações, idéias, opiniões de como devemos nos comportar no mercado. Pois vejamos nas suas próprias palavras: “As redes sociais são bem úteis para testar ideias de produtos. No Twitter, ver como reagem as pessoas a estas ideiais de produtos. É bem útil para as pessoas que escrevem. Em nossa coluna provamos uma ideia de um produto. Tenho 1.250.000 seguidores para provar e ter uma reação. Às vezes 50-50, 80-20. É feedback, é feedback. Precisa de todo o feedback e toda a informação possível. As redes sociais funcionam.” E aqui quero ressaltar a enfase que JW dá a palavra “feedback” e sua entrevista. Ver aquele senhor aposentado dizendo “feedback” em alto tom mostra o quanto essa palavra é importante e o quanto os gestores devem adorá-la.


Sobre como faz a Seleção de seu pessoal: “Busco gente que tenha confiança em si mesma, que diga o que pensa. Que tenha coragem, que esteja disposta a enfrentar desafios que contra-ataque e não se dê por vencido.” E ainda diz: “Ao cair, temos que nos levantar e continuar lutando.” Mostrando de o espírito do guerreiro é fundamental para que ele contrate uma pessoa. Mostra que requer que as pessoas estejam dispostas a lutar e que quando caírem, não se demorar a levantar.
Esta entrevista, que vos conto alguns detalhes, é imperdível. Aliás, quero aqui fazer reverência a este canal e também a revista HSM, dos quais sou assinante e considero imprescindíveis para qualquer empresário, professor ou qualquer outro interessado na área de gestão. Quando fui assinar a revista, estava em uma promoção e saiu a menos de R$ 16,00 ao mês, muito barato frente ao conteúdo oferecido. Mas continuando, quando JW fala sobre o fracasso, ele ainda narra uma passagem em que ele perde um jogo em que ele era capitão da equipe e com isso age de forma pouco esportiva. Narra o próprio JW que: “Minha mãe entrou no vestiário grunhindo, segurou minha camiseta e disse: Se não sabe perder, não deveria jogar. Em meus contratempos, aprendi muitas coisas. Nesse caso, aprendi a ser bom perdedor. Saber ganhar, mas, se perder, levantar e seguir adiante. Fiz aquisições que não funcionaram. Às vezes, comprava uma companhia com uma má cultura. Por que fracassei? Por comprar algo sem pensar na cultura. Pensei nos números, não na cultura. Contratei gente que não servia. Por que eram ruins? Porque os contratava segundo seus aspectos. Aprendi disso.”
É mais ou menos assim que ele enxerga, hoje, o “jogo empresarial”: ora estamos por cima, ora estamos por baixo, mas que temos que saber perder, senão não podemos entrar no jogo. E mais, diz que aprender com o fracasso é essencial, pois sabemos que a vitória é uma péssima professora. Aprendemos com os fracassos, pois, este fracasso, se torna uma ferramenta para um novo triunfo.
Os 100 primeiros dias de JW à frente da GE foi marcado por uma série de medidas e, algumas delas, não tão populares.
Jack Welch: “Queria uma visão de onde íamos. Tinha algumas visões. Queria ser a companhia numero 1 em cada negócio. Numero 1 ou 2. Queria ajeitar, vender ou fechar todos os outros negócios”.


   Ele queria, então, analisar as unidades de negócio da GE e separar aquelas que apresentavam resultados e as que não apresentavam. As que apresentavam resultados ele desenvolvia, as que não estavam tão bem, ele analisava e tentava fazer funcionar, caso não conseguia, fechava. Sua proposta, partia do pressuposto que os setores lucrativos não deveriam suportar o peso dos setores não produtivos.
Jack Welch: “Não carregaremos mais os perdedores. Queremos ser a companhia ganhadora”.
Gestão de Pessoas...
Jack Welch: “Disse a eles, as pessoas que viessem nesta viagem, se fizerem bem este trabalho, farão a melhor viagem da suas vidas. Ganharão muito dinheiro, porque quero torná-los ricos. Quero que ganhem muito e tenham vidas melhores, como nunca imaginaram. E fizemos isso. E nos fez sentir muito bem. Todos sentiam que administravam uma equipe ganhadora”.
Aqui, é aquela história, para um bom entendedor, meia palavra basta, ele diz claramente que irá trabalhar com vencedores e, que aqueles que não estivessem inseridos neste contexto, ele dispensaria.
Ele tinha alguma regras quanto a manutenção das pessoas:

tabela
Onde, pela tabela, ele adotou o seguinte sistema: Avaliação de resultados e Valores. Se as pessoas possuíssem avaliações positivas nos dois permanecia, se negativa nos dois dispensaria. Em caso de avaliação positiva parcial, mantinha a que pelo menos tivesse atrelado a seu caráter boa avaliação, ou seja, possuía valores que a empresa prezava. Mas, mesmo essas, teriam que, em uma segunda oportunidade, atingir os resultados.
Para conhecer os seus subordinados, ainda adotou o seguinte sistema:
Jack Welch: “Adotei um sistema de avaliação formal. Uma hora com cada executivo de uma empresa a converti em uma sessão de um dia inteiro nessa empresa. Eu, o chefe de Recursos Humanos e os empregados da empresa. Ficamos dez horas, falando com todos. A gestão das pessoas era a chave do futuro da companhia. E captaram a mensagem porque passei dias inteiros em cada lugar. Foi fundamental para mudar o tom”. Ele queria avaliar de perto os seus liderados, entende-los em sua totalidade, entender o quanto de potencial tinham, o quanto poderiam desenvolver. Chegou a dizer que queria “Sacudi-los e ver de que eram feitos”.
Para o fantástico guru da gestão empresarial que estamos descrevendo esta semana uma equipe vencedora tem uma receita muito simples: “É a chave do negócio. Se colocar a equipe certa para trabalhar, ganha o jogo. É assim, ganha o jogo! Pode ter toda a estratégia, mas se tiver um bando de tontos sem energia, não vai ter nada. Precisa ter uma equipe enérgica, apaixonada, que saiba aonde ir, por que ir, o que há para eles. Pense. Aonde vai, como chega aí e que há para eles”.

Matérias 

 
A ete “Francisco Garcia”, após a sua comemoração dos 80 anos, do ano passado, começou o ano de 2011 trabalhando para melhorar ainda mais a instituição. O primeiro passo foi a modernização da logomarca, que deveria apresentar uma identidade visual mais moderna e adequada tanto aos novos tempos quanto as novas filosofias educacionais.
O lema da escola demonstra, claramente, a visão da escola em como trabalha professores, funcionários e alunos. A intenção da escola é “desenvolver pessoas” que é literalmente o seu slogan.
Com o pensamento totalmente focado nesta filosofia, a escola, que possui cursos amplamente capazes de desenvolver uma logomarca de alta qualidade como são os casos dos cursos de Marketing e Administração, desenvolveu um concurso interno com a finalidade de redesenhar o símbolo que identifica a instituição escolar.
As vencedoras do concurso foram as alunas do curso de Marketing, Priscila e Gislaine. Receberam, a título de prêmio simbólico a quantia de R$ 120,00 diretamente da mãos da presidente da APM e diretora da escola, Maria Helena Morelim que admitiu: “A logomarca da escola era muito linda e sempre gostei dela, mas como toda empresa que possui pensamento de vanguarda, a ete “Francisco Garcia” merecia um símbolo moderno do que representa e pensa, dos seus valores. E estas meninas, as vencedoras do concurso, produziram algo diferente, que realmente vale a pena investir”.


As alunas já trabalham com identidade visual na cidade vizinha Arceburgo, a nossa irmã mineira. As alunas Priscila e Gislaine ficaram muito emocionadas e felizes com a conquista e se manifestaram:
“Fiquei muito feliz, mas confesso que senti o peso da responsabilidade ao desenvolver a logo, pois já trabalho com isso e estou no segundo semestre do curso, por isso a gente desenvolve uma auto-cobrança pelos resultados”. (Gislaine)


“Me sinto muito feliz por ter vencido o concurso e me sinto em uma fase de crescimento pessoal e profissional, dos quais agradeço a escola, a empresa que trabalho e a pessoas especiais que tenho o privilégio de conviver no dia dia”. 
 Vídeos 

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Momento Cultural





Parábolas



Filmes



 
Alice no País das Maravilhas (2010)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Alice in Wonderland ( Alice no País das Maravilhas) conhecido também como Tim Burton's Alice in Wonderland, é um filme estadunidense-britânico de 2010, dirigido por Tim Burton e baseado no clássico Alice no País das Maravilhas, escrito por Lewis Carroll. O filme começou a ser rodado em maio de 2008 e estreou dia 5 de março de 2010 nos Estados Unidos. No Brasil, a data de estreia foi no dia 21 de abril, mas posteriormente foi alterada para 23 do mesmo mês, com a explicação que o filme de Tim Burton terá um alcance de um público maior, chegando em mais salas de cinema. No mundo o filme é a quinta maior bilheteria da história do cinema, superando a receita de 1 bilhão e 300 milhões de dólares, segundo os estúdios Walt Disney.
O filme se passa 13 anos após a história original, com Alice já com 19 anos. O filme tem no elenco Mia Wasikowska como Alice, Johnny Depp como o Chapeleiro Maluco, Helena Bonham Carter como a Rainha Vermelha e Anne Hathaway como a Rainha Branca.
Na primeira semana de lançamento nos Estados Unidos o filme Alice in Wonderland foi o mais assistido e que faturou no país. O longa arrecadou mais de US $116 milhões no final de semana de sua estreia. O filme também ganhou o título de "maior estreia em 3D", superando a estreia do até então campeão global em bilheterias de todos os tempos, Avatar. Segundo o Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA), em Portugal o filme também liderou as salas de cinema do país, com mais de 600 mil euros arrecadados, pelos mais de 95 mil espectadores na semana de 11 a 17 de março de 2010.Já no Brasil o longa ficou em primeiro lugar nas bilheterias com mais de 10 milhões de reais arrecadados pelos mais de 800 mil pagantes em apenas um fim de semana e se torna o campeão de arrecadação em 2010. Com esses números esse filme ultrapassa Avatar, com seus 8 milhões. Um jogo baseado no filme foi lançado para o Wii em 2010.


Sinopse
Alice, agora aos 19 anos, está em uma festa da nobreza em Oxford, onde vive, até que descobre que está prestes a ser pedida em casamento. Desesperada, ela foge seguindo um coelho branco, e vai parar no País das Maravilhas, um local que ela visitou quando tinha seis anos mas não se lembrava mais. Lá ela é novamente saudada pelo Coelho Branco, o Ratão, o Dodo, os gêmeos Tweedledee e Tweedledum e várias flores falantes. Eles discutem sobre a sua identidade como "a verdadeira Alice"..
Parabolas

Sorte ou azar, o tempo dirá.
Um garoto muito pobre sempre sonhava em ter um cavalo. Certo dia passou uma cavalaria em frente à sua casa e junto ia um potrinho que tinha dificuldades em acompanhar o ritmo dos outros cavalos. Então um cavaleiro vendo a felicidade do guri em apenas ver os animais, ofereceu o potrinho - livraria-se assim do que segurava o grupo e faria a alegria da criança. O vizinho então comenta com o pai do garoto: Ora, mas que moleque de sorte hein? Sempre quis um cavalo e agora ganhou assim, sem esforço!
Ouvindo aquilo o pai do menino apenas respondeu: sorte ou azar, só o tempo dirá.
Algum tempo depois o cavalo já grande foge. Mas que azar! disse o vizinho assim que soube da notícia.. O pai simplesmente respondeu: sorte ou azar, só o tempo dirá.
Passado uns anos eis que aparece o cavalo na casa do guri (agora já crescido) e como se não bastasse isso, ele traz consigo um bando de cavalos selvagens. Após todos capturados, o vizinho não pensa duas vezes e logo diz: Ora, mas que rapaz de sorte! E o que o pai diz? Sorte ou azar, só o tempo dirá.
Indo treinar um dos cavalos, o rapaz cai em uma vala e quebra a perna. O vizinho diz que o rapaz tem muito azar e o pai novamente repete a frase: sorte ou azar, o tempo dirá.
Poucos dias depois começa uma guerra e todos os homens são convocados para o exército, menos quem?

Nunca desista
Um dia duas moscas caíram em um copo de leite. A primeira nadou, nadou e chegou à borda, mas esta era muito lisa e as asas da mosca estavam encharcadas. Ela desistiu de nadar e afundou. A segunda nadou, nadou, nadou por tanto tempo que no leite se fez um pequeno ponto de manteiga onde ela pôde subir, secar as asas e sair dali.

Seja inteligente
A mesma mosca encontrava-se agora em outra mesa, e acabou caindo em um novo copo. Nadou, nadou até que ouviu uma outra mosca amiga dizer: nade para a direita, ali tem um canudo que você poderá subir! E o que fez? Continuou nadando, apostando na sua experiência anterior de sucesso, até que sem forças morreu afogada em um copo de água.