segunda-feira, 24 de outubro de 2011

PENSATA - FERNANDA PENTEADO

Saudações

Finalmente, destravei e consegui escrever. Estava meio que sem inspiração e não é que por um passe de mágica esta inspiração chegou?

Falando em amor e dificuldades, quero aqui falar em excelência também... Somente uma instituição como a UNIFEOB e um verdadeiro headhunter como Juarez Belli para poder identificar o talento profissional de Carolina Ribeiro. Carol trabalhava na secretaria da pós graduação e em termos de atendimento, não consigo enxergar ninguém melhor. Para ilustrar o quanto Carolina Ribeiro é excelente quero contar justamente uma história em que a criticaram: quando eu fazia MBA Executivo na FEOB,  durante uma aula, uma das pessoas que não vale a pena mencionar o nome proferiu críticas ao departamento em que a Carol e muitas outras pessoas trabalhavam se referindo a todo o departamento como se fosse somente a Carol e então eu lembrei a esta pessoa que o departamento contava com várias pessoas e que quando falávamos de lá somente falávamos de Carolina Ribeiro, só sabíamos o nome de Carolina Ribeiro. E realmente, ela resolvia todos os problemas com uma desenvoltura espetacular, sempre com muita calma e com um sorriso maravilhoso sempre pronto a oferecer a todos a que atendia. Hoje, mesmo transferida, me ajudou a conseguir o meu diploma do curso, obrigado por me deixar ter te conhecido Carolina Ribeiro! PS: Carolina consegue ajudar as pessoas sempre mesmo estudando para a prova da OAB, fazendo pós-graduação em Processo Civil e ainda trabalhando na UNIFEOB.






Ainda quero falar da pessoa responsável pela pensata da semana. Fernanda Penteado, advogada, trabalha na área, ainda consegue fazer simultaneamente mestrado em Qualidade de Vida e Sustentabilidade e MBA. Todos poderão conferir melhor o pensamento de Fernanda logo abaixo, não percam a pensata desta semana. Quero ainda ilustrar o quanto Fernanda é gentil e extremamente amiga, sempre preocupada e querendo ajudar seus pares, que orgulho eu tenho de ser amigo desta pessoa maravilhosa.


Bom, se é para falarmos de tantas pessoas excepcionais, temos que falar de Ana Paula Carraro, a famosa Aninha, que é quem me ajuda desenvolver este blog e várias outras coisas da minha vida cotidiana, Aninha tem sempre piadas, parábolas e muitas outras coisas para preencher o blog.


A dica de filme e vídeo, fica por conta do filme “Qualquer gato vira-lata” – muito importante na minha vida! Confiram!  


Humor

1) Aula de português
Joãozinho está na aula de português e a professora pede o seguinte:
- Joãozinho, conjugue o verbo “andar” no presente do indicativo!
Joãozinho começa:
Eu ando, tu andas, ele anda...
A professora fala:
- Mais rápido Joãozinho!
e o Joãozinho:
- Eu corro, tu corre, ele corre, nós corremos...
2) Sábado de manhã, logo após acordar, a esposa grávida diz para o marido:
- Benhê! Eu acordei com uma vontade de comer caranguejo... mas não se preocupe, é só vontade de mulher grávida, logo passa.
- De jeito nenhum! Não vou deixar de atender a um desejo seu. Vou pegar o carro, ir até a praia e ver se compro uns bons caranguejos.
O cara troca de roupa, pega o carro e vai até a praia procurar quem venda caranguejo.
Chegando lá, vai a uma padaria próxima comprar um maço de cigarro e encontra por acaso, uma antiga namorada do colégio.
Animados com o reencontro, os dois resolvem tomar uma cervejinha. Uma cervejinha aqui, outra ali, sorrisos, empolgação, beijinhos, e no final da tarde os dois acabam indo para o motel. Foi aquela festa, e o cara exausto, acaba pegando no sono. No domingo de manhã o cara dá um pulo da cama e diz:
 
- Meu Deus! Os caranguejos!
Como vou explicar essa demora?
Despede-se da antiga namorada e sai como um louco para comprar os tais caranguejos. Pensa e pensa e não consegue encontrar uma desculpa razoável para contar à esposa, então decide:
"Vou contar tudo a ela. Não tem jeito. Eu tô perdido, vou ter que contar tudo."
Chegando no prédio, sobe pelo elevador, ainda pensando numa história, mas nada lhe vem à cabeça. Ao sair do elevador, tropeça, indo parar no chão com o saco de caranguejos e tudo. Na queda, o saco se abre e espalha caranguejo pra tudo quanto é canto do corredor. A esposa ouve o barulho, e já apreensiva pelo sumiço do marido, abre a porta do apartamento. Agachado, o cara vai empurrando os caranguejos pra dentro de casa, dizendo:
- Vamos lá, minha gente!
Vamos entrando!
Demorou, mas chegamos...


3) Sabe quando é que um médico se veste de verde?
Resposta: Quando ele está de plantão.

4) Um português preocupado com sua saúde procurou um médico urgente:
- Doutor, pelo amor de Deus, estou sentindo dores no corpo todo.
- Dê exemplos por favor...
- Ah doutor, eu ponho o dedo no pé, dói, ponho o dedo no peito, dói, ponho o dedo na cabeça, dói, como pode ver, todo meu corpo dói
- Huuuum, acho que já sei...
- O que é doutor, pelo amor de Deus, é grave?
- Não Manoel, não é grave, você apenas quebrou o dedo.


Pensata

PENSATA – Método APAC: o desafio dos direitos humanos dos presos

UNIFAE, Mestrado em Desenvolvimento Sustentável, Qualidade de Vida e Políticas Públicas, professora Dra. Maria Izabel Ferezin Sares, mestranda Fernanda Camargo Penteado, fernandapenteado@hotmail.com. 05 ago. 2011

Esta pensata tem o desígnio de realizar algumas observações sobre a precariedade do sistema penitenciário brasileiro tradicional em comparação com o método alternativo de cumprimento da pena APAC (Associação de Proteção e Assistência aos Condenados), sob a perspectiva do princípio da dignidade da pessoa humana. Os argumentos aqui expostos foram alcançados com base em diversos artigos publicados (ver bibliografia), vistos como excitantes para um sadio debate acadêmico, sobre a problemática do sistema carcerário tradicional visto sob a ótica da humanização da pena.
A República Federativa do Brasil tem entre seus fundamentos insculpidos no art. 1º da Carta Magna, a dignidade da pessoa humana (inciso III), que preceitua que o Estado fora criado em função das pessoas, devendo assegurar-lhes valores e direitos irrenunciáveis e essências a sua formação e desenvolvimento íntegros.
Assim, dado o suporte a esse fundamento mor constitucional, no que tange ao cumprimento da pena imposta ao condenado pelo Estado, tem-se que nenhuma garantia a sua dignidade deve ser violado ou restringido, sob pena de correr-se o risco de despotismo repudiando o Estrado democrático.
Preceitua o art. 1º da Lei de Execuções Penais (LEP): “A execução penal tem por objetivo efetivar as disposições de sentença ou decisão criminal e proporcionar condições para a harmônica integração social do condenado ou internado”.
 Entretanto é inegável que o sistema carcerário nos moldes tradicionais é composto dos mais variados fatores negativos a que um ser humano possa ser acometido, tais como: superlotação, instalações sanitárias precárias e conseqüentemente insalubridade, ociosidade dos aprisionados, fome, epidemias, decomposição das relações familiares, abuso de poder pelos agentes institucionais, promiscuidade sexual, dentre outras aberrações que acabam por ferir de morte a dignidade da pessoa do condenado.
Dentro dessa sociedade paralela prisional esses fatores negativos acabam por embutir-se na personalidade já corrompida da pessoa do apenado, acarretando danos psicológicos e sociais irreversíveis, desencorajando a reintegração social, logo levando a reincidência e a entrada sem volta ao mundo da criminalidade.
Esse panorama sombrio embora ineficiente ao seu propósito de reintegração social do apenado é extremamente dispendioso ao Estado, estimando que em média são gastos mais de R$1.500,00 (um mil e quinhentos reais) mensais por detento.
Este cenário falido, oneroso e corrompido tem sido objeto de preocupação crescente e constante não só brasileira, mas mundial.
Em 1972, o advogado e membro da pastoral carcerária Dr. Mário Ottoboni, juntamente com um grupo de quinze pessoas, incomodados com o sistema prisional da cidade de São José dos Campos/SP, passaram a investigar a situação sob a perspectiva nacional, iniciando-se a APAC, sigla inicialmente de “Amando ao Próximo Amaras a Cristo”.
A priori, passaram a freqüentar o presídio de Humaitá em São José dos Campos/SP, para evangelizar e dar apoio moral aos presos, quando em 1974, o Juiz da Vara de Execuções Criminais da Comarca, Dr. Sílvio Marques Neto, em decisão ousada resolveu transferir a gestão deste presídio a este grupo de pessoas lideradas pelo Dr. Mário Ottoboni, a qual instituiu a APAC, hoje denominada “Associação de Proteção e Assistência aos Condenados”.
A APAC, entidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, tem como objetivo auxiliar as autoridades dos Poderes Judiciário e Executivo a promover a humanização das prisões, gerindo a execução penal, através da comunidade voluntária, treinada e gratuita, praticamente sem nenhum ônus para o Estado, incumbido apenas da alimentação e gastos com a instalação (água e luz).
O método é composto por doze pilares: Centro de Reintegração Social (CRS); participação da comunidade; serviço voluntário; integração família-recuperando; recuperando ajudando recuperando; trabalho dentro e fora da instituição; mérito do; Jornada de Libertação com Cristo; assistência jurídica, religiosa e a saúde, e; valorização humana.
O CRS, é o espaço imobiliário onde são instaladas as APAC’s, normalmente constam com dois ou três pavilhões, destinados ao cumprimento da pena privativa de liberdade em regime fechado, semi-aberto e aberto. A vigilância interna é realizada pelos próprios recuperandos, que também são responsáveis pela limpeza e organização.
A comunidade participa através de doações e serviços voluntários, posto que o método apaqueano é baseado na gratuidade. Os voluntários para oferecerem qualquer tipo de assistência (médica, psicológica, jurídica, religiosa, dentre outras) devem participar de curso de formação, necessitando de aperfeiçoamento e reciclagem após certo período de atuação.
Aos familiares do recuperando são dadas orientações de como relacionar-se com os mesmos, sendo despendidos grandes esforços para que os laços familiares não sejam rompidos, por exemplo: o recuperando pode telefonar uma vez por dia para seus familiares, escrever cartas, em dias comemorativos é admitido que os familiares participem com os recuperandos, as visitas íntimas são permitidas.
O recuperando é estimulado a colaborar com outro recuperando, seja na doença ou na ajuda com os idosos, o que resulta num sentimento de ajuda mútua, pois, na medida em que ele colabora terá um retorno de ajuda.
O trabalho do recuperando não é tido como elemento fundamental para a recuperação do infrator, embora importante para manter os reeducandos em atividade.
No método APAC, o regime fechado é o tempo para a recuperação, onde são recomendados os trabalhos laborterápicos; o semi-aberto para a profissionalização, preparando-se mão-de-obra especializada através de cursos profissionalizantes, e; o aberto para a inserção social.
No regime aberto o recuperando que pretende desfrutar do benefício tem que ter revelado no regime semi-aberto, plenas condições para voltar ao convívio social, além ter profissão definida e promessa de emprego compatível com sua especialidade.
Importante salientar que para que o recuperando faça jus a progressão de regime, sua conduta e o tempo de cumprimento da pena para o gozo do benefício assegurado em lei.
O ponto máximo da metodologia apaqueana constitui-se na Jornada de Libertação com Cristo, que estimula o recuperando a adotar uma nova filosofia de vida, ao repensar o sentido de sua vida, reconciliando-se consigo, com Deus e com o semelhante.
Diante do exposto, conclui-se que o método APAC tem por objetivo em primeiro lugar o ser humano e sua dignidade, considerando o apenado como sujeito de direitos, sendo comprovadamente eficiente na recuperação e ressocialização do condenado, posto que os índices de reincidência são inferiores a 5%. Já a média de reincidência no sistema tradicional é de 86%. Ademais, o custo médio de cada recuperando no método apaqueano é de R$350,00 (trezentos e cinqüenta reais), enquanto no sistema comum, conforme ressaltado alhures é de R$ 1.500,00 (um mil e quinhentos reais).
Destarte o método APAC, trouxe condições ao apenado de ser recuperado e ressocilializado, tornando aquilo que parecia utópico, realidade.

Bibliografia

BRASIL. Constituição Federal. In: ANGHER, Anne Joyce (Org.). Vade Mecum: universitário de Direito. 9. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Rideel, 2011. (Coleção de Leis Rideel).

______ . Lei de Execuções Penais. In: ANGHER, Anne Joyce (Org.). Vade Mecum: universitário de Direito. 9. ed. rev. atual. e ampl. São Paullo: Rideel, 2011. (Coleção de Leis Rideel).

GUIMARÃES JÚNIOR, Geraldo Francisco. Associação de proteção e assistência aos condenados: solução e esperança para a execução da pena. Jus Navigandi, Teresina, ano 10, n. 882, 2 dez. 2005. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revisra/texto/7651>. Acesso em: 29 jul. 2011.

SILVA, Luciana Vital da. O método APAC: por uma execução penal mais humana. Conteúdo Jurídico, Brasília/DF: 26 abr. 2011. Disponível em: <http://www.conteudojuridico.com.br/?artigos&ver=2.31844&seo=1>. Acesso em: 29 jul. 2011.

Vídeos
Para e olha pra mim – Malu Magalhães.
Clipe do filme “Qualquer gato Vira-Lata”.

http://www.youtube.com/watch?v=EXkI_nffwZI


Momento Cultural






Parábolas

A ROSA

Um homem plantou uma rosa e passou a regá-la constantemente.
Antes que ela desabrochasse, ele a examinou e viu o botão que em breve desabrocharia, mas notou espinhos sobre o talo e pensou,
"Como pode uma flor tão bela vir de uma planta rodeada de espinhos tão afiados?"
Entristecido por este pensamento, ele se recusou a regar a rosa e antes mesmo de estar pronta para desabrochar, ela morreu.
Assim é com muitas pessoas.
Dentro de cada alma há uma rosa:
São as qualidades dadas por Deus.
Dentro de cada alma temos também os espinhos:
São as nossas faltas.
Muitos de nós olhamos para nós mesmos e vemos apenas os espinhos, os defeitos.
Nós nos desesperamos, achando que nada de bom pode vir de nosso interior.
Nos recusamos a regar o bem dentro de nós, e consequentemente, isso morre.
Nunca percebemos o nosso potencial.
Algumas pessoas não vêem a rosa dentro delas mesmas.
Portanto alguém mais deve mostrar a elas.
Um dos maiores dons que uma pessoa pode possuir ou compartilhar é ser capaz de passar pelos espinhos e encontrar a rosa dentro de outras pessoas.
Esta é a característica do amor.
Olhar uma pessoa e conhecer suas verdadeiras faltas.
Aceitar aquela pessoa em sua vida, enquanto reconhece a beleza em sua alma e ajudá-la a perceber que ela pode superar suas aparentes imperfeições.
Se nós mostrarmos a essas pessoas a rosa, elas superarão seus próprios espinhos.
Só assim elas poderão desabrochar muitas e muitas vezes.
Portanto sorriam e descubram as rosas que existe dentro de cada um de vocês e das pessoas que amam...

Filmes





Qualquer Gato Vira-Lata

Qualquer Gato Vira-Lata é um filme brasileiro de 2011, uma comédia romântica lançada em 10 de junho de 2011 pela Globo Filmes, e protagonizado por Cléo Pires, Dudu Azevedo e Malvino Salvador.
O filme é baseado na peça Qualquer Gato Vira-lata tem uma Vida Sexual Mais Saudável que a Nossa, de Juca de Oliveira, sucesso entre 1998 e 2002. Ao ser adaptada para o cinema, teve o título encurtado e um aumento no número de personagens. A atriz Rita Guedes participou da peça como Tati, a protagonista, e no filme foi convidada para interpretar a ex-mulher de Conrado, Olga Portella, que não aparece na peça.
As filmagens duraram três semanas, e tiveram suas gravações realizadas no Rio de Janeiro e São Paulo.
O filme acompanha um triângulo amoroso em que Tati, uma jovem abandonada pelo namorado, Marcelo, busca ajuda com Conrado um cético professor de biologia. Assim, Conrado sugere uma mudança de comportamento para que Tati possa reconquistar Marcelo. Tudo vai bem até que o professor também se apaixona por ela, colocando os três em uma enorme e divertida confusão.

Elenco:
Cléo Pires como Tati
Dudu Azevedo como Marcelo
Malvino Salvador como Conrado
Rita Guedes como Olga Portella
Álamo Facó como Magrão (Paulo Sérgio)
Letícia Novaes como Laura



segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Pensata - EDUCAÇÃO PARA O SÉCULO 21


Saudações

Fiquem de olho na postagem de hoje, muitas pessoas interessantes que estão ou já passaram pela querida Etec Francisco Garcia. Escola que hoje tenho a grata satisfação de ver aqueles que por aqui passaram brilharem ou estarem em vias de. Já que vamos falar da escola, temos que falar do timoneiro, ou timoneira, aquela que está na direção, aquela que determina o caminho a ser seguido. Quero falar aqui de Maria Helena Moreira Morelin. Gestora nata, recentemente passou por uma verdadeira provação ao encarar uma eleição para o cargo máximo da escola. A vitória esmagadora só não foi o fato principal a ser destacado tendo em vista que já era esperado. “Leninha” como é carinhosamente conhecida tem habilidades natas de gestão e por isso tem levado a escola até o ápice das Etec’s.


Quero falar ainda de duas ex-alunas fantásticas que são Pamela e Ana Laurinha:

Ana Laurinha, “é sério” (frase que ela adorava dizer quando tentava me enganar) foi mais que uma aluna, uma verdadeira irmã e me ajudou muito nos momentos que mais precisava. Ana Laura é daquelas pessoas que tem uma sensibilidade extraordinária e está sempre pronta a ajudar todos a sua volta. Inteligente e dedicada não me surpreendeu em nada o fato de ter  passado na federal de Alfenas e é onde mora e estuda hoje.



E a são-paulina do meu coração. A inteligente, simpática, linda e destemida Pamela. Quando comecei dar aula para a mineirinha Pamela, achei que fosse dar trabalho por ser muito inquieta, mas o trabalho que tive foi o de me acostumar com sua ausência quando saiu. “Pessoinha” diferente só poderia escolher uma profissão diferente: Aeromoça. Já trabalhou em grandes aviações e com certeza feliz será a empresa que puder contar com esta excelente profissional no seu quadro de talentos.




Depois de falar do mais importante, que são as grandes pessoas que tive o prazer de conhecer, vamos ao blog, quero destacar algumas coisas que foram destaque no “face”:
Salário mínimo para os políticos, aliás, a esta página podia ser somado Justiça rápida aos juízes;




Feira de profissões da Etec Francisco Garcia, com muitas jóias de trabalhos neste celeiro de talentos que é esta escola, tão amada pelos professores, apesar de Geraldo Alckimim fazer de tudo para odiarmos com suas mentiras e salários defasados, salários indignos. O nosso digníssimo governador acha que escola se faz com equipamentos e não com professores.


 Hoje falaremos, ainda, da pensata de Michele C. Fernandes. EDUCAÇÃO PARA O SÉCULO 21 é o trabalho de uma brilhante psicóloga e excelente professora da PUC Minas, Michele Fernandes.





Pelas fotos todos puderam comprovar o quanto Michele C. Fernandes é linda, mas engana-se quem pensa que a beleza é seu principal diferencial, na verdade os principais diferenciais de Michele são o seu comprometimento com os estudos e sua excelência profissional.
E ainda a explicação do filme 300 e sua relação com a gestão empresarial. Têm ainda, vídeos, imagens, parábolas e piadas, tudo para você amigo leitor.



Humor

1) BRINCANDO COM O PERIGO
O assaltante aborda o Manoel no meio da rua.
- Pare! - grita.
- Impare! - grita de volta o Manoel estendendo três dedos.
- Mas eu estou te roubando! - explica o assaltante.
- Então não brinco mais!

2) BEM-AVENTURADOS OS PUROS DE CORAÇÃO
Um americano, um brasileiro, um francês, um italiano e um inglês chegaram ao Céu. São Pedro disse:
- Aqui só pode entrar quem é puro, sem maldade. Vocês têm que passar em um teste. Vou fazer uma pergunta a cada um.
Perguntou para o americano:
- O qué é mole, mas na mão das mulheres fica duro?
O americano pensou e disse:
- Esmalte.
- Muito bem, pode entrar, disse São Pedro.
Perguntou ao italiano:
- Onde as mulheres têm o cabelo mais enrolado?
O italiano respondeu:
- Na África.
- Certo. Pode entrar.
Para o francês:
- O que as mulheres têm no meio das pernas?
- O joelho.
- Muito bem. Pode entrar também.
E perguntou ao inglês:
- O que é que a mulher casada tem mais larga que a solteira?
- A cama.
- Ótimo. Pode entrar.
O brasileiro virou-se e foi saindo de fininho... São Pedro chamou-o:
- Você não vai responder à sua pergunta?
- Sem chance. Já errei as quatro anteriores...

3) Um guarda rodoviário manda parar um carro que estava em baixíssima velocidade numa auto-estrada. Quando se aproxima do carro, nota que dentro dele estavam quatro velhinhas, uma dirigindo. Com toda a delicadeza, diz para a velhinha motorista:
- Minha senhora, me desculpe, mas a senhora não pode dirigir tão devagar numa estrada como esta.
- Mas é a velocidade limite, seu guarda.
- Como? Onde a senhora viu isso?
- Estava na placa lá atrás: BR40.
- A placa era do número da estrada, minha senhora!
Aí o guarda nota que as outras velhinhas estavam quietas, assustadas, com os olhos esbugalhados e fica preocupado.
- E suas amigas, o que é que elas têm? Estão passando bem?
- Ah, seu guarda, isso não é nada, daqui a pouco passa, é que eu acabei de sair da BR260.

Pensata
EDUCAÇÃO PARA O SÉCULO 21

Filósofo colombiano Bernardo Toro, criador dos códigos da Modernidade.
Melhorar a qualidade da educação como forma de construir uma sociedade desenvolvida está entre os objetivos de qualquer educador. E o filósofo colombiano Bernardo Toro não se diferencia dos demais. Com muitos anos dedicados a favor da democracia e cidadania da América Latina, vem reforçando o grupo de pensadores com o seguinte Idea: que a escola do século 21 para manter-se próxima dos alunos deve fazer parte da sua realidade social. Dessa maneira esses alunos poderão observar, criticar e formular ações realmente possíveis de serem realizadas.
Com essa perspectiva de discussão, levou para a TEDX Amazônia, um evento que realizou em novembro último, o qual reuniu mais de quatrocentos especialistas, de áreas diversas, em um auditório flutuante no Rio Negro, no Amazonas a fim de discutir a vida no planeta.
Toro está à frente de um programa de educação social e Confederação Colombiana de ONGs, sendo o responsável pela criação dos Códigos da Modernidade, que são sete competências mínimas para uma produção efetivamente produtiva. Esses Códigos forma criados em Bogotá, no ano de 1996, para um projeto de “Mobilização Social para a Convivência, Democracia e Produtividade”. Esses Códigos visam orientar professores, gestores educacionais e pais de aluno, a fim de melhorar a qualidade do ensino. No ano de 1996, mais de vinte instituições de ensino públicas e privadas participaram da ação e refletiram sobre os desafios da escola, com bases em paradigmas de sustentabilidade. O filósofo é vice-presidente da Fundação Social, entidade a qual promoveu o evento.

Os Códigos da Modernidade são:
1- Domínio da leitura e da escrita;
2- Capacidade de fazer cálculos e resolver problemas;
3- Capacidade de analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações;
4-Capacidade de entender e atuar em seu entorno social;
5-Receber criticamente as informações dos meios de comunicação;
6-Capacidade de localizar, acessar e usar melhor a informação acumulada,
7-Capacidade de planejar, trabalhar e decidir em grupo.

Sociólogo Francês Edgar Morin, criador dos Sete Saberes Necessários à Educação
Edgar Morin, aos 89 anos, esteve no Brasil recentemente e foi reverenciado por educadores por educadores de todos os cantos do nosso país e do mundo. Durante a sua estadia, ou seja, quatro dias em solo brasileiro reuniu por volta de 1,3 mil pessoas, a fim de discutirem um novo modelo educacional que atenta as necessidades atuais do mundo e dialogue com a nova geração. A discussão teve como base a sua obra Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro (Cortez Editora/ Unesco).
Em 1999, a Organização das Nações Unidas para Ciência, Educação e Cultura (Unesco) solicitou ao francês a sistematização de um conjunto de reflexões que servisse como ponto de partida para que a educação do século 21 fosse repensada. Daí surgiu a obra que já completou dez anos. Nela Morin enaltece que a lógica dos sistemas de ensino, em todo o mundo, não prepara as crianças e jovens para pensar em soluções para os problemas atuais. Ele critica a fragmentação dos conhecimentos em disciplinas e a falta de conexão do aprendizado com a realidade. O pensador afirma que a sociedade precisa de “mundiólogos”, pois é preciso religar todas as disciplinas produzidas como conhecimento, contextualizando os saberes. O ensino deve se integrar a muitas exemplificações Históricas e contemporâneas para que alunos enfrentem as ambigüidades do cotidiano e gerencie melhor os diversos tipos de situações que ocorrem tanto a nível pessoal, como profissional.

Os Sete Sabres são:
1- As cegueiras do conhecimento: O erro não pode estar afastado do processo de aprendizagem. A educação deve demonstrar que não há conhecimento sem erro ou ilusão.
2-O conhecimento pertinente: A fragmentação do conhecimento dificulta a compreensão da realidade. Para que ele seja pertinente, é preciso situá-lo dentro de um contexto que é multidimensional.
3-Ensinar a condição humana: O ser humano reúne ao mesmo tempo aspectos biológicos, culturais, psíquicos, históricos. Na educação, essa complexidade é desintegrada por meio das disciplinas. É preciso restaurar essa identidade para se ter a consciência de uma condição que é comum a todos.
4-Ensinar a identidade terrena. É a ideia de sustentabilidade do planeta Terra como pátria. Se o mundo é cada vez mais um todo conectado, também não enxerga cada um, nem respeita o indivíduo. É preciso desenvolver o conceito de “cidadão planetário”.
5-Enfrentar as incertezas: Em todas as áreas do conhecimento existe o inesperado. Apesar de a escola ensinar só aquilo que é certeza- lei da gravidade e magnetismo, por exemplo- é preciso trabalhar com a ideia de que há incertezas.
6-Ensinar a compreensão humana: Em geral não existe a preocupação de ensinar sobre como compreender uns aos outros, mas essa deve ser uma missão da educação. Esse processo (da não compreensão) cria uma sociedade individualista e egocêntrica.
7-A ética do gênero humano: A educação precisa conduzir a uma “antropo-ética”, que deve ser ensinada não por lições de moral, mas com base na consciência de que o ser humano é, ao mesmo tempo, indivíduo, mas também parte de algo maior, de uma sociedade, de uma espécie.

Minha Reflexão:
Os dois pensadores, mesmo possuindo realidades distintas, tratam da Gestão Educacional com olhares semelhantes. Quando questionamos a gestão dentro da educação devemos enquadrar esse conceito da mesma forma que é utilizado dentro de outros contextos, como na administração por exemplo. Isto é, devemos explorar e estabelecer recursos e metas para objetivos comuns.
Os pensadores trazem propostas dentro de sete condutas que favorecerão a ação do humano do micro para o macro, ou seja, de dentro de cada instituição de ensino para a convivência planetária dentro de seu mais extenso seguimento. Imaginar que a escola é exatamente esse lugar da transição do que se é para o que se pode ser, fazem com que as políticas que vislumbram os currículos das escolas revejam as suas posturas e possibilitem novas condutas e padrões de comportamento. Não é mais possível imaginar que a educação aconteça de forma homogênea entre todos os que estão em processo de ensino-aprendizagem. Cada indivíduo torna-se sujeito exatamente quando consegue atrelar seus significados próprios àqueles que lhe são sugeridos e ensinados. Para tanto a escola deve ser o lugar da “possibilidade”, de tudo que desperta desejo e vontade, pois só assim é possível pensar em mudanças e estabelecer novos paradigmas.
Quando Toro nos sugere possibilidades de formar capacidades autônomas em nossos alunos está sugerindo uma nova maneira de repensar a gestão, que vislumbra no humano um ser de infinitas possibilidades. Já Morin, também questiona essas mesmas potencialidades, integrando-as ao planeta, àquilo que nos faz sermos todos parecidos e voltados para os mesmos objetivos. Dentre eles a ideia de sustentabilidade, questão bastante relevante dentro de qualquer sistema de ensino, uma vez que parar para pensar sobre isso é parar para pensar naquilo que sustentará as próximas gerações. Despertar essa centelha de consciência é missão integral da educação, que unida a políticas públicas pertinentes, é capaz de gerar nova consciência como um todo e um padrão de comportamento que estará mais preocupado com o “nosso” do que com o “meu”. Ocorrendo essa mudança será fácil explorar nos homens potencialidades raras da espécie, evoluindo a capacidade de conceber a si mesmo e aos outros. Daí será possível estabelecer novos parâmetros de humanidade e cidadania. A educação é o mecanismo mais eficaz para construir e aperfeiçoar essas potencialidades.
A Gestão Educacional deve responsabilizar-se por toda essa condição de explorar o humano a partir de seu próprio repertório, dessa maneira o currículo escolar não será somente uma grade repleta de habilidades a serem exploradas, mas sim como uma infinidade de competências a serem construídas.

Vídeos
 

Reclame menos e agradeça mais!

http://www.youtube.com/watch?v=fz-HdIdJcpk



Momento Cultural




Parábolas


O cavalo e o porco

Um fazendeiro colecionava cavalos e só faltava uma determinada raça.
Um dia ele descobriu que o seu vizinho tinha este determinado cavalo.
Assim, ele atazanou seu vizinho até conseguir comprá-lo.
Um mês depois o cavalo adoeceu, e ele chamou o veterinário:
- Bem, seu cavalo está com uma virose, precisa tomar este medicamento durante três dias, no terceiro dia eu retornarei e caso ele não esteja melhor, será necessário sacrificá-lo.
Neste momento, o porco escutava toda a conversa.
No dia seguinte deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou do cavalo e disse:
- Força amigo! Levanta daí, senão você será sacrificado!
No segundo dia, deram o medicamento e foram embora.
O porco se aproximou do cavalo e disse:
- Vamos lá amigão, levanta senão você vai morrer!
- Vamos lá, eu te ajudo a levantar… Upa!
No terceiro dia deram o medicamento e o veterinário disse:
- Infelizmente, vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos.
Quando foram embora, o porco se aproximou do cavalo e disse:
- Cara, é agora ou nunca, levanta logo! Coragem! Upa! Upa! Isso, devagar! ótimo, vamos um,dois, três, legal, legal, agora mais depressa vai… Fantástico!
Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa! Você venceu Campeão!
Então, de repente o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou:
- Milagre! O cavalo melhorou. Isso merece uma festa…
‘Vamos matar o porco!’
Isso acontece com freqüência no ambiente de trabalho.
Nem sempre alguém percebe quem é o funcionário que tem o mérito pelo sucesso.
Saber viver sem ser reconhecido é uma arte, afinal quantas vezes fazemos o papel do porco amigo ou quantos já nos levantaram e nem o sabor da gratidão puderam dispor?
Se algum dia alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se:  AMADORES CONSTRUÍRAM A ARCA DE NOÉ E PROFISSIONAIS, O TITANIC.
Procure ser uma pessoa de valor, em vez de ser uma pessoa de sucesso!

Filmes
300
O filme é um pouco indigesto para quem não gosta de cenas fortes. As cenas mais fortes ficam por conta dos momentos em que estão em campo de batalha. Originado da mini-série em quadrinhos “Os 300 de Esparta”, o filme tem um forte apelo para a violência, mas que segue fiel à obra do grande gênio Frank Miller, mas agora com outras pitadas do grande diretor Zack Snyder, acostumado a produzir filmes violentos.
 A obra remonta a época de cerca de 500 A.C. onde Leônidas (Rei de Esparta), não aceita ser subjulgado pelo império Persa comandado pelo poderoso Xerxes. Com o intuito de não deixar o seu reino (Esparta) desprotegido, o rei leva apenas um saiu ao encontro do numeroso exército do Rei Xerxes da Pérsia contando apenas com os trezentos guerreiros da sua guarda pessoal e mais alguns voluntários e curiosos, que, por sinal, pulam fora quando a coisa fica preta para o lado deles.
O filme é um verdadeiro curo de gestão empresarial na medida em que apresenta:
I - Recrutamento e seleção: Os filhos dos espartanos geralmente têm o gene apurado na medida que ao nascerem apenas os fortes eles deixam vivar, os fracos são descartados;
II - Treinamento: quando mostra o treinamento duro e severo com que as crianças espartanas são submetidas, em que aprendem a lutar, roubar e matar se preciso;
III – Liderança (1): Quando mostra o quanto Leônidas é adorado;
IV – Liderança (2): Quando é proibido pelo corrupto oráculo a ir para a guerra e mesmo assim mostra que um líder sabe que as regras não podem impedi-lo de fazer a coisa certa;
V – Liderança (3): Ao mostrar a todos que quer que seus liderados não se prestem a ficar de joelhos, a caírem de joelhos;
VI – Liderança (4): Ao mostrar sempre disposto a escutar todos a sua volta no momento de tomar sua decisão e ao mesmo tempo, não se eximir da responsabilidade da decisão;

VII – Liderança (5): Ao final quando um de seus liderados diz: é uma honra morrer ao seu lado - e o rei diz: Foi uma honra ter vivido ao seu
VIII – Liderança (6): Ao debater com o rei Xerxes, Leônidas mostra estilo excelente de liderança quando Xerxes diz: “Mato qualquer um que me desobedecer” e Leônidas rebate: ”Morreria por qualquer um dos meus homens”
IX – Estratégia (1): Defender-se em forma de concha onde todos se fecham com escudo.
X – Estratégia (2): Estratégia de Spin-off quando seleciona 300 dos seus melhores homens
Para entender melhor peguei a definição desta estratégia da Wikipedia: Spin-off ou derivagem é um termo em inglês utilizado para descrever uma nova empresa que nasceu a partir de um grupo de pesquisa de uma empresa, universidade ou centro de pesquisa público ou privado, normalmente com o objetivo de explorar um novo produto ou serviço de alta tecnologia. É comum que estas se estabeleçam em incubadoras de empresas ou áreas de concentração de empresas de alta tecnologia
XI - Marca: Ficou marcado para sempre (como foi previsto pelo rei de Esparta) que 300 homens enfrentaram todo um exército pela liberdade.
XII-  Comunicação (1): Quando Xerxes escolhe mandar de volta um dos melhores de seus homens para contar a história dos 300.
XIII – Comunicação (2): Estratégia bem sucedida, uma vez que 10.000 foram convocados para vingar os 300.
XIV – Comunicação (3): Slogam – conhecido por grito de guerra do setor de vendas, ou seja do setor mais agressivo da empresa – “Ahuuuu!”
XV – Motivação: Eles marcharam... marcharam pelas suas famílias, pela liberdade...
XVI – Espírito de equipe: Um espartano tem que em primeiro lugar cobrir o seu companheiro ao lado e em uma nova menção a recrutamento e seleção foi o motivo que fez descartar o corcunda.
XVII – Liderança (7) – quando todos comemoravam, apenas um se mantinha estável: Leônidas – manter o foco sem euforia nem depressão.
XVIII – mais uma de motivação: Quando Leônidas decreta: “Hoje, nem um espartano morre!”
XIX – Coragem para enfrentar os desafios: “Se são imortais, terão que colocarem seus homens à prova”
XX – Estratégia (3): Lutarem em um local onde as tropas de Xerxes teriam que se afunilarem e portanto igualaria as forças naquele cenário de guerra específico.
XXI – Comprometimento: A mulher de Leônidas foi o que foi preciso para ajudar seu rei até mesmo se prostituir.
Enfim, devo até estar esquecendo de alguma coisa, pois o filme é todo metafórico no sentido de nos ajudar com a gestão empresarial, mas ainda quero destacar a frase:
“Não conheço essa história de se ajoelhar”.