quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Herb kelleher

Saudações
Olá, amigos deste blogg. Olá queridos alunos, nesta semana gostaria de falar um pouco de Herb Kelleher, o co-fundador da Southwest Airlines, empresa que nasceu junto comigo, em 1971. Coincidências a parte, quero destacar este admirável líder pela sua relação com as pessoas e pela crença de que através desta relação se constrói uma grande empresarial. Como parábola, resolvi destacar uma que ilustra a importância de ter profissionais experientes dentro de uma equipe. Resolvi destacar esta parábola, porque vemos uma busca desenfreada pelo jovem e esquecem que o experiente também é importante. No destaque do que de importante tem acontecido quero salientar o novo grupo americano que surge como alternativa “moderadora” para se interpor entre Republicanos e Democratas como eles mesmos gostam de se definirem. Em “Vídeos” quero colocar a minha impressão do que pode ser retirado do filme sugerido na semana passada, ao mesmo tempo, que quero indicar outro para que possamos estar debatendo na semana que vem. Ainda veremos piadas divertidas, vídeos que estão na rede e valem a pena de serem vistos.


Humor
Recrutamento e seleção
* O que o instrutor da escola de kamikases disse para os alunos? Prestem atenção, que só vou fazer uma vez.


E a prostituta lusitana, resolve mudar de vida, vai à Agência de Empregos:
- Agência: - Nome?
Patrícia: - Patrícia Gonçalves da Silva!
Agência: - Idade?
Patrícia: - 22.
Agência: - Escolaridade?
Patrícia: - Segundo grau completo.
Agência: - Sexo?
Patrícia: - Só se o salário for bom...

Gurus

 Herb Kelleher

Juntamente com Rollin King,fundou, em 1971, a Southwest Airlines. Foi seu presidente-executivo de 1981 a 2001, e desde então é presidente do conselho de administração da empresa. Em 2007, a empresa figurou entre as cinco corporações mais admiradas dos Estados Unidos pelo 11º ano consecutivo no ranking elaborado pela revista For tune, que também considera Kelleher um dos melhores CEOs da história.

Antes de falar de Kelleher, temos que lembrar de Warren Buffett. Por que lembrar de Warren? Por que foi um dos maiores investidores da empresa. E Para podermos pensar um pouco em quem é Warren, basta fazermos uma pesquisa no Google em imagens e associarmos o nome dele à pesquisa. Cm certeza a figura que mais encontraremos unida a de W. Buffett são notas e mais notas, moedas e mais moedas. Com certeza é um dos maiores investidores do mundo, mas deixa para falarmos de Warren no momento propício. Por enquanto basta lembrarmos que indagado sobre o porque teria investido na empresa na época dizia: “Alego loucura temporária”. Ocorre que este grande investidor concede entrevistas e fala sobre suas regras, mas nunca detalha muito sua percepção de investimentos. Até por que, dali para cá, mais especificamente nos 30 anos (entre 1972 e 2002) seguintes a essa declaração, as ações da companhia geraram o retorno mais alto entre as empresas que compõem o índice Standard&Poor’s 500. Quem investiu US$ 10 mil na Southwest em 1972 obteve dividendos de US$ 10 milhões três décadas depois. Se em 1971, quando foi fundada, ela possuía apenas três aviões e 18 vôos diários, em 2007 já eram 510 aeronaves e mais de 3,3 mil vôos por dia.

Qual seria a grande lição que o excelente líder Herb Kelleher teria para nos ensinar?
Quanto ao seu próoprio sucesso, Kelleher vai direto ao ponto:

 “Termos nos afastado das diretrizes corporativas tradicionais. Diferentemente do que ocorre na maioria das linhas aéreas, nosso foco não são os aviões, mas as pessoas. E a sinergia produzida é simples: ao honrar, respeitar, cuidar, proteger e recompensar os funcionários, independentemente do cargo ou da posição, eles se sentem bem e assim tratam os clientes de forma cordial e hospitaleira. Esse comportamento faz com que os clientes voltem, o que alegra os investidores”.

Kelleher, contou à revista HSM managemmment, recentemente que aprendeu essa lição há, mais ou menos, 50 anos, quando um amigo lhe contou que sua mãe sempre trocava de automóvel no mesmo local, pagando cerca de US$ 2 mil a mais que o preço da concorrência. Para responder o porque disso, a mulher alegava, enfaticamente, que o fazia porque o próprio dono da concessionária é quem resolvia os problemas, quando haviam, pessoalmente. Assim, os US$ 2 mil que pagava, não eram por causa do carro, e sim pela excelência no atendimento. Portanto, o segredo é tentar criar um ambiente cordial e divertido, que resulte em excelente serviço ao cliente. Mas para conseguirmos criar isso não é do dia para noite, meio que por decreto, mas sim, talvez, seguindo a receita de Kelleher:

“ 1. Declare publicamente sua filosofia humanista e seu foco nas pessoas – e aja de acordo, ou será considerado hipócrita.

2. Oriente a declaração de sua missão com base em como quer tratar seus clientes internos e externos; com isso, ela será significativa e durável.

3. Descreva o que pretende dos funcionários recém-contratados. Segundo Kelleher, é surpreendente a quantidade de empresas que se limitam a preencher as vagas à medida que surgem, sem perguntar o que se espera dos novos colaboradores. Sua recomendação?

“Contratar pela atitude positiva, aperfeiçoar as habilidades pelo treinamento e detectar capacidades de liderança em todo funcionário potencial. As más atitudes criam metástases em toda a organização, independentemente de onde se originem.”

4. Confira ao departamento de recursos humanos e tenha poder de veto sobre às decisões de contratação.

5. Quando precisar contratar várias pessoas para o mesmo departamento, comece por entrevistas em grupo para detectar como os candidatos se relacionam e de que forma reagem diante dos demais. Na Southwest, uma pergunta freqüente aos aspirantes é como usam o humor para sair de situações embaraçosas. H Kelleher:

“Surgem piadas surpreendentes, que permitem avaliar, além da pessoa que responde, mas o restante do grupo, identificando quem parece absorto nos próprios pensamentos e quem escuta e apóia a pessoa que está na linha de fogo.”

6. Peça aos executivos que falem com os recém-contratados para demonstrar que são importantes para a empresa.

7. Forneça orientação em vez de regras estritas e permita que os funcionários se sintam livres para tomar decisões.

“Recebi uma carta de uma funcionária em período de experiência. Era inverno e, devido ao mau tempo, não podíamos voar de Baltimore a Long Island. Ela, sem consultar ninguém, alugou vários ônibus e embarcou os passageiros para Long Island. Em sua carta, me disse: ‘Herb, espero sinceramente que acredite no que diz sobre a iniciativa individual’. Decidimos dar-lhe um prêmio, por sua iniciativa e coragem.”

8. Prove tudo no “campo de jogo”. Quem melhor do que a recepcionista para detalhar as funções que um novo sistema de telefonia deveria ter? Quem sabe mais que o vendedor de que maneira um novo ponto-de-venda afeta a interação com o cliente?

9. Sugira aos funcionários que ajam naturalmente. Ninguém precisa colocar um disfarce por estar no lugar de trabalho.

10. Comunique, mas não em linguagem corporativa ou burocrática, que, além de chata, é incompreensível.

11. Crie departamentos de serviços para os funcionários, para ajudá-los a resolver problemas profissionais e pessoais. Demonstre que os valoriza como indivíduos, não só como trabalhadores.

12. Participe das comemorações pessoais dos funcionários e acompanhe-os nas transições dolorosas.”

“A aplicação de uma filosofia humanista exige que a cultura figure entre as prioridades da companhia”, conclui Kelleher.
“Por isso, na Southwest, é o presidente-executivo quem tem a responsabilidade das relações e comunicações com os clientes internos e externos. Em minha humilde opinião, o que tratamos de criar é uma empresa na qual as pessoas sorriem porque querem, não porque devem.”

(fonte: Revista HSM management)

Matérias


Hoje, neste espaço quero falar de um movimento iniciado nos EUA, sob o nome “Movimento Tea Party”, a primeira vez que ouvi falar sobre este movimento já tem algum tempinho, mas recentemente vi uma reportagem sobre eles na “Globo News”que me chamou a atenção e queria convidá-los a refletir sobre o assunto.
Da Wikipédia, a enciclopédia livre, vemos:
Movimento Tea Party

Um protesto do Tea Party no gramado a oeste do Capitólio dos EUA e do National Mall, em Washington, D.C., em 12 de setembro de 2009
O movimento Tea Party (em inglês: Tea Party movement, às vezes traduzido como Partido do Chá) é um movimento social e político populista, conservador, de direita, surgido nos Estados Unidos em 2009 através de uma série de protestos coordenados tanto no nível local como nacional. Os protestos foram, parcialmente, em resposta a diversas leis federais, como o Plano de resgate econômico de 2008, a Lei de Recuperação e Reivestimento dos Estados Unidos de 2009 e as leis de reforma do sistema de saúde do país. O movimento defende uma política fiscal conservadora e o originalismo, isto é, a interpretação do texto constitucional segundo o seu significado à época em que foi adotado.
O Tea Party não é um partido político, oficialmente não apresenta candidatos e seu nome não apareceu em nenhuma cédula eleitoral.



A Bandeira de Gadsden é usada pelo movimento - A bandeira de Gadsden é uma bandeira histórica (1775) dos Estados Unidos da América, de fundo amarelo com uma cascavel contraída e pronta a atacar. Sob a serpente lê-se "DONT TREAD ON ME" ("NÃO ME ESPEZINHES"). A bandeira tem o nome do seu criador; o estadista e general americano - Christopher Gadsden.
A cascavel como símbolo das Colónias Americanas foi proposta por Benjamin Franklin, por lhe parecer um animal vigilante e magnânimo, que entretanto ataca fatalmente, se provocado ou desafiado. De acordo com Franklin, é este o retrato do temperamento e da conduta dos americanos.
Considerada uma das primeiras bandeiras dos Estados Unidos, foi posteriormente substituída pela actual. Desde a Revolução Americana de 1776, a antiga bandeira revive de tempos a tempos, como símbolo do patriotismo americano.
Um exemplo desse reavivar de simbolismo pelo Governo Americano deu-se após os ataques de 11 de Setembro de 2001 às Torres Gémeas na Cidade de Nova Iorque. O Primeiro Jaque Naval, directamente ligado à bandeira de Gadsden, é agora novamente usado pela Marinha dos Estados Unidos da América. Desde os ataques terroristas, é desfraldado em todos os navios militares ao serviço do país.

O nome de "Tea Party" é uma referência ao Boston Tea Party de 1773 (Festa do Chá de Boston), ou o Manifesto do Chá de Boston, uma ação direta dos colonos americanos de Boston, contra o governo britânico e a Companhia das Índias Ocidentais, que detinha o monopólio do chá que entrava nas colônias. No porto de Boston, um grupo de colonos abordou os navios carregados de chá e atirou a carga às águas, em protesto contra o monopólio e o imposto sobre o chá, que consideravam abusivo .
Segundo o pesquisador Scott Rasmussen, as operações de bailout de instituições financeiras em dificuldades, durante as administrações Bush e Obama, foram o motivo da ascensão do Tea Party. Rasmussen acrescenta que a ira do novo movimento se concentra em dois pontos: "Eles acreditam que a despesa, o défice e os impostos federais são muito altos, e eles acham que ninguém em Washington, D.C. os está ouvindo, e que este último ponto é muito, muito importante."
O movimento não tem uma liderança central e resulta da adesão informal de grupos locais menores. Cerca de 30% dos americanos apóiam o Tea Party e suas opiniões coincidem, em linhas gerais, com as dos eleitores republicanos, de acordo com a análise de pesquisas feitas em março, maio e junho de 2010. As principais preocupações do movimento incluem o corte do tamanho do governo, a redução de impostos, do desperdício, da dívida pública e do défice do orçamento federal, além do retorno à interpretação original da Constituição dos Estados Unidos.
Na minha opinião, o movimento supra mencionado nada mais é do que um movimento da burguesia americana de classe média, conservadora reagindo as mudanças que o mundo anda impondo a sua classe.” Fonte: Wikipédia

O movimento conta com 15 crenças que eles mesmo consideram inegociáveis, são elas:
1.         Estrangeiros ilegais estão aqui ilegalmente.
2. Emprego Doméstico é indispensável.
3. força militar é essencial.
4. Eliminar Interesses especiais.
5. Posse de armas é Sagrado.
6. Governo deve ser Downsized (liberal).
7. Orçamento nacional deve ser equilibrado.
8. Déficit deve acabar.
9. Planos de resgate e de estímulo a bancos são ilegais.
10. Reduzir o Imposto de Renda Pessoal é uma obrigação.
11. Reduzir o Imposto de Renda de Negócios é uma obrigação.
12. Cargos políticos à disposição dos cidadãos da classe Média.
13. Governo deve parar de se intrometer no mercado.
14. Inglês como Língua fundamental.
15. Valores tradicionais da família são encorajados
Percebemos, até mesmo pelas crenças em se tratar de uma reação da sociedade, no que diz respeito a classe média que sofre, como sempre sofreu, um achatamento. Percebemos também, que suas crenças são amplamente perigosas e muito criticadas fora do seu país, o que não parece incomodá-los, afinal são americanos. Este é realmente o perigo, um povo que mostra desrespeito com o resto do mundo e que “tem certeza” que o mundo gira em torno deles.

Vídeos

Este vídeo apresenta conselhos de Pedro Bial sobre como devemos “levar a vida”, não percam é muito bonito:
Momento Cultural
No nosso momento cultural, pretendo, relacionar fotos engraçadas e que possam nos ajudar a compreender melhor o que ando falando.



Parábolas

A parábola do velho lenhador

 
Certa vez, um velho lenhador, conhecido por sempre vencer os torneios de que participava, foi desafiado por um outro lenhador jovem e forte para uma disputa. A competição chamou a atenção de todos os moradores da localidade. Muitos acreditavam que finalmente o velho perderia a condição de campeão dos lenhadores, em função da grande vantagem física do jovem desafiante.
No dia marcado, os dois competidores começaram a disputa, na qual o jovem se entregou com grande energia e convicto de que seria o novo campeão. De tempos em tempos olhava para o velho e, às vezes, percebia que ele estava sentado. Pensou que o adversário estava velho demais para a disputa, e continuou cortando lenha com todo vigor.
Ao final do prazo estipulado para a competição, foram medir a produtividade dos dois lenhadores e pasmem! O velho vencera novamente, por larga margem, aquele jovem e forte lenhador.
Intrigado, o moço questionou o velho:
- Não entendo, muitas das vezes quando eu olhei para o senhor, durante a competição, notei que estava sentando, descansando, e, no entanto, conseguiu cortar muito mais lenha do que eu, como pode!!
- Engano seu! Disse o velho. Quando você me via sentado, na verdade, eu estava amolando meu machado. E percebi que você usava muita força e obtinha pouco resultado.
Esta parábola nos ensina uma importante lição que podemos aplicar enquanto profissionais: muitas pessoas acreditam que apenas o conhecimento técnico é suficiente para vencer os desafios do dia a dia nas empresas. No entanto, é preciso muito mais do que isto. Assim como o lenhador que acreditava que sua jovialidade e força física eram suficientes, muitos profissionais também acreditam que apenas a competência técnica seja suficiente para realizar suas tarefas na organização.

Como o velho lenhador que “sabia” ser necessário amolar seu machado periodicamente, para desempenhar sua tarefa com sucesso, o profissional eficaz entende que é necessário um conjunto de outras habilidades para fazer com que seu conhecimento técnico possa ser útil a organização. Ele precisará também “amolar o machado” todos os dias.
No caso do profissional eficaz, “amolar o machado” significa trabalhar motivado e bem humorado. Comunicar-se de maneira adequada, e desenvolver um relacionamento interpessoal com todos: gerentes, colegas de trabalho, fornecedores e clientes, de forma a conseguir boa vontade e cooperação para que o trabalho seja realizado. Usar a criatividade para inovar, buscando continuamente novas e melhores soluções para os problemas que surgem no dia a dia.
Assim como um machado bem amolado faz com que a força de um lenhador se torne muito mais eficaz no processo de cortar madeira, estes comportamentos citados, certamente ajudarão a tornar muito mais útil e eficaz o conhecimento técnico dentro de uma organização.

Muitas organizações ainda buscam contratar profissionais baseando sua análise apenas no currículo e numa breve entrevista de emprego, que muitas vezes, não consegue avaliar realmente a capacidade de “amolar o machado” deste profissional.
No entanto, é possível identificar as habilidades comportamentais de um profissional, medir sua capacidade de desempenhar as funções técnicas e presumir como ele utiliza estas habilidades consigo e com os demais membros de uma organização.
Também os profissionais precisam desenvolver estas habilidades. Existem muitas escolas técnicas e universidades que podem prepará-los de maneira adequada, sob o ponto de vista técnico. Entretanto, de pouco utilidade estes conhecimentos lhe servirão, caso este profissional não desenvolva, paralelamente as suas habilidades técnicas, as competências comportamentais como: relacionamento interpessoal, auto-motivação, criatividade e capacidade de trabalhar em equipe, dentre outras.
Por isto, tanto os profissionais quanto as empresas precisam entender a importância de “amolar o machado”, para fazer com que os conhecimentos e habilidades técnicas possam ser aproveitados de maneira adequada por profissionais motivados, bem humorados e habilidosos no trato com as pessoas.
                                           Filmes
Hollywood ensina...
Muitas vezes recomendo filme aos alunos. Recomendo porque acredito que podemos ensinar muitas coisas através dos filmes. E por mais que nos esforçamos em ser didáticos, dificilmente superaremos os filmes hollywoodianos, até pelo orçamento que é empregado nessas obras. Nesta semana quero comentar o que podemos aprender em Hancok. Dentro de marketing, trabalha-se toda a parte de comunicação e uma das ferramentas da comunicação é a utilização do profissional de relações públicas.
Trabalhei como relações públicas para a prefeitura municipal de Mococa. Eu tinha acabado de formar, e o até então prefeito Walter Xavier me encarregou da responsabilidade de trabalhar neste cargo.  A tarefa do profissional de Relações Públicas é a de transformar a imagem de pessoas, empresas, instituições, campanhas, produtos e ideias.



Hancock, um ser com poderes extraordinários vivido pelo ator Will Smith, tenta ajudar as pessoas, mas mostra-se um verdadeiro desastre quanto a cuidar de si mesmo. Aliás o filme, trabalha espetacularmente esse fato de, hoje, existir pessoas extraordinárias, mas que não sabem demonstrar suas qualidades e seus atos, mas Stan Lee já mostrou algo parecido, muitas vezes em “O Homem Aranha”.



A vida deste herói desajeitado transforma-se quando ele conhece um profissional de RP, que queria mudar o mundo. Como todo visionário, o personagem era visto como louco e é ridicularizado pelas pessoas de seu círculo profissional. O interessante é que Hancock salva a vida do RP e ao mesmo tempo tem a sua vida salva por ele em uma genuína relação ganha-ganha.



Os dois juntos começam a trabalhar para melhorar a imagem do personagem de Will Smith e com isso o RP encontra um novo desafio que é trabalhar a imagem deste herói trapalhão.

Para se automotivar para o novo desafio diz que se não pode salvar o mundo, pode salvar a vida desse cara.
 


A transformação da imagem envolve um plano onde o super-herói começa reconhecendo os seus erros e a buscar o perdão. A mudança comportamental envolve, também, o reconhecimento do trabalho alheio, pois sabemos que se queremos ter nosso trabalho reconhecido temos que reconhecer o trabalho dos outros; é a lei da reciprocidade.


Depois que o RP consegue melhorar o próprio produto através da mudança comportamental, passa a alterar também a embalagem, fornecendo-lhe uma roupagem mais adequada ao seu novo status, o de herói.



A resistência à mudança de Hancock é vencida pela persistência do personagem que quer salvar a sua imagem, mostrando também que muitas vezes a resistência a mudança está muitas vezes interna a pessoa ou empresa.



O super-heroi, agora aclamado por todos, em retribuição ao amigo RP, crava a sua logomarca na lua. Mostrando que o poder da marca precisa basear-se em conteúdo mas que a comunicação é essencial.



Por fim, há que se destacar a participação da ativista da ONU Charlize Theron, que interpreta uma personagem que possui poderes semelhantes aos de Hancok. Theron e Will Smith não podem ficar juntos, pois o poder de um anularia o do outro,  esse é o “ Karma romântico” do casal.

Na semana que vem... aguardem... mais indicações de filmes a serem debatidos
Debate
Por favor postem seus comentários para poder melhorar este blog. Gostaria muito de saber o que pensam sobre o que foi, aqui, postado.
O ator Jason Bateman vive o papel deste profissional de Relações Públicas. Além de ajudar Hancok ele tem uma participação interessante como alguém que resolve “mudar o mundo” implantando uma logomarca em forma de coração, onde ele tenta implementar responsabilidade social em um setor muito pouco ético, que é o setor farmacêutico. Ele quer que os empresários ligados a este setor abram mão de parte de seus lucros em favor dos menos favorecidos. 

2 comentários:

Samara Astolpho disse...

Ta ai nadando na bufunfa e quer aumento de salário, aiai hein! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk...

Ta apoiado prof, só num se esqueça de compra uma lembrancinha dos seus alunos preferidos, rsrsrs...

Guto Ruocco disse...

Parabéns pelo blogue