Saudações
Fiquem de olho na postagem de hoje, muitas pessoas interessantes que estão ou já passaram pela querida Etec Francisco Garcia. Escola que hoje tenho a grata satisfação de ver aqueles que por aqui passaram brilharem ou estarem em vias de. Já que vamos falar da escola, temos que falar do timoneiro, ou timoneira, aquela que está na direção, aquela que determina o caminho a ser seguido. Quero falar aqui de Maria Helena Moreira Morelin. Gestora nata, recentemente passou por uma verdadeira provação ao encarar uma eleição para o cargo máximo da escola. A vitória esmagadora só não foi o fato principal a ser destacado tendo em vista que já era esperado. “Leninha” como é carinhosamente conhecida tem habilidades natas de gestão e por isso tem levado a escola até o ápice das Etec’s.
Quero falar ainda de duas ex-alunas fantásticas que são Pamela e Ana Laurinha:
Ana Laurinha, “é sério” (frase que ela adorava dizer quando tentava me enganar) foi mais que uma aluna, uma verdadeira irmã e me ajudou muito nos momentos que mais precisava. Ana Laura é daquelas pessoas que tem uma sensibilidade extraordinária e está sempre pronta a ajudar todos a sua volta. Inteligente e dedicada não me surpreendeu em nada o fato de ter passado na federal de Alfenas e é onde mora e estuda hoje.
Ana Laurinha, “é sério” (frase que ela adorava dizer quando tentava me enganar) foi mais que uma aluna, uma verdadeira irmã e me ajudou muito nos momentos que mais precisava. Ana Laura é daquelas pessoas que tem uma sensibilidade extraordinária e está sempre pronta a ajudar todos a sua volta. Inteligente e dedicada não me surpreendeu em nada o fato de ter passado na federal de Alfenas e é onde mora e estuda hoje.
E a são-paulina do meu coração. A inteligente, simpática, linda e destemida Pamela. Quando comecei dar aula para a mineirinha Pamela, achei que fosse dar trabalho por ser muito inquieta, mas o trabalho que tive foi o de me acostumar com sua ausência quando saiu. “Pessoinha” diferente só poderia escolher uma profissão diferente: Aeromoça. Já trabalhou em grandes aviações e com certeza feliz será a empresa que puder contar com esta excelente profissional no seu quadro de talentos.
Depois de falar do mais importante, que são as grandes pessoas que tive o prazer de conhecer, vamos ao blog, quero destacar algumas coisas que foram destaque no “face”:
Salário mínimo para os políticos, aliás, a esta página podia ser somado Justiça rápida aos juízes;
Feira de profissões da Etec Francisco Garcia, com muitas jóias de trabalhos neste celeiro de talentos que é esta escola, tão amada pelos professores, apesar de Geraldo Alckimim fazer de tudo para odiarmos com suas mentiras e salários defasados, salários indignos. O nosso digníssimo governador acha que escola se faz com equipamentos e não com professores.
Hoje falaremos, ainda, da pensata de Michele C. Fernandes. EDUCAÇÃO PARA O SÉCULO 21 é o trabalho de uma brilhante psicóloga e excelente professora da PUC Minas, Michele Fernandes.
Pelas fotos todos puderam comprovar o quanto Michele C. Fernandes é linda, mas engana-se quem pensa que a beleza é seu principal diferencial, na verdade os principais diferenciais de Michele são o seu comprometimento com os estudos e sua excelência profissional.
E ainda a explicação do filme 300 e sua relação com a gestão empresarial. Têm ainda, vídeos, imagens, parábolas e piadas, tudo para você amigo leitor.
Humor
1) BRINCANDO COM O PERIGO
O assaltante aborda o Manoel no meio da rua.
- Pare! - grita.
- Impare! - grita de volta o Manoel estendendo três dedos.
- Mas eu estou te roubando! - explica o assaltante.
- Então não brinco mais!
2) BEM-AVENTURADOS OS PUROS DE CORAÇÃO
Um americano, um brasileiro, um francês, um italiano e um inglês chegaram ao Céu. São Pedro disse:
- Aqui só pode entrar quem é puro, sem maldade. Vocês têm que passar em um teste. Vou fazer uma pergunta a cada um.
Perguntou para o americano:
- O qué é mole, mas na mão das mulheres fica duro?
O americano pensou e disse:
- Esmalte.
- Muito bem, pode entrar, disse São Pedro.
Perguntou ao italiano:
- Onde as mulheres têm o cabelo mais enrolado?
O italiano respondeu:
- Na África.
- Certo. Pode entrar.
Para o francês:
- O que as mulheres têm no meio das pernas?
- O joelho.
- Muito bem. Pode entrar também.
E perguntou ao inglês:
- O que é que a mulher casada tem mais larga que a solteira?
- A cama.
- Ótimo. Pode entrar.
O brasileiro virou-se e foi saindo de fininho... São Pedro chamou-o:
- Você não vai responder à sua pergunta?
- Sem chance. Já errei as quatro anteriores...
Um americano, um brasileiro, um francês, um italiano e um inglês chegaram ao Céu. São Pedro disse:
- Aqui só pode entrar quem é puro, sem maldade. Vocês têm que passar em um teste. Vou fazer uma pergunta a cada um.
Perguntou para o americano:
- O qué é mole, mas na mão das mulheres fica duro?
O americano pensou e disse:
- Esmalte.
- Muito bem, pode entrar, disse São Pedro.
Perguntou ao italiano:
- Onde as mulheres têm o cabelo mais enrolado?
O italiano respondeu:
- Na África.
- Certo. Pode entrar.
Para o francês:
- O que as mulheres têm no meio das pernas?
- O joelho.
- Muito bem. Pode entrar também.
E perguntou ao inglês:
- O que é que a mulher casada tem mais larga que a solteira?
- A cama.
- Ótimo. Pode entrar.
O brasileiro virou-se e foi saindo de fininho... São Pedro chamou-o:
- Você não vai responder à sua pergunta?
- Sem chance. Já errei as quatro anteriores...
3) Um guarda rodoviário manda parar um carro que estava em baixíssima velocidade numa auto-estrada. Quando se aproxima do carro, nota que dentro dele estavam quatro velhinhas, uma dirigindo. Com toda a delicadeza, diz para a velhinha motorista:
- Minha senhora, me desculpe, mas a senhora não pode dirigir tão devagar numa estrada como esta.
- Mas é a velocidade limite, seu guarda.
- Como? Onde a senhora viu isso?
- Estava na placa lá atrás: BR40.
- A placa era do número da estrada, minha senhora!
Aí o guarda nota que as outras velhinhas estavam quietas, assustadas, com os olhos esbugalhados e fica preocupado.
- E suas amigas, o que é que elas têm? Estão passando bem?
- Ah, seu guarda, isso não é nada, daqui a pouco passa, é que eu acabei de sair da BR260.
- Minha senhora, me desculpe, mas a senhora não pode dirigir tão devagar numa estrada como esta.
- Mas é a velocidade limite, seu guarda.
- Como? Onde a senhora viu isso?
- Estava na placa lá atrás: BR40.
- A placa era do número da estrada, minha senhora!
Aí o guarda nota que as outras velhinhas estavam quietas, assustadas, com os olhos esbugalhados e fica preocupado.
- E suas amigas, o que é que elas têm? Estão passando bem?
- Ah, seu guarda, isso não é nada, daqui a pouco passa, é que eu acabei de sair da BR260.
Pensata
EDUCAÇÃO PARA O SÉCULO 21
Filósofo colombiano Bernardo Toro, criador dos códigos da Modernidade.
Melhorar a qualidade da educação como forma de construir uma sociedade desenvolvida está entre os objetivos de qualquer educador. E o filósofo colombiano Bernardo Toro não se diferencia dos demais. Com muitos anos dedicados a favor da democracia e cidadania da América Latina, vem reforçando o grupo de pensadores com o seguinte Idea: que a escola do século 21 para manter-se próxima dos alunos deve fazer parte da sua realidade social. Dessa maneira esses alunos poderão observar, criticar e formular ações realmente possíveis de serem realizadas.
Com essa perspectiva de discussão, levou para a TEDX Amazônia, um evento que realizou em novembro último, o qual reuniu mais de quatrocentos especialistas, de áreas diversas, em um auditório flutuante no Rio Negro, no Amazonas a fim de discutir a vida no planeta.
Toro está à frente de um programa de educação social e Confederação Colombiana de ONGs, sendo o responsável pela criação dos Códigos da Modernidade, que são sete competências mínimas para uma produção efetivamente produtiva. Esses Códigos forma criados em Bogotá, no ano de 1996, para um projeto de “Mobilização Social para a Convivência, Democracia e Produtividade”. Esses Códigos visam orientar professores, gestores educacionais e pais de aluno, a fim de melhorar a qualidade do ensino. No ano de 1996, mais de vinte instituições de ensino públicas e privadas participaram da ação e refletiram sobre os desafios da escola, com bases em paradigmas de sustentabilidade. O filósofo é vice-presidente da Fundação Social, entidade a qual promoveu o evento.
Os Códigos da Modernidade são:
1- Domínio da leitura e da escrita;
2- Capacidade de fazer cálculos e resolver problemas;
3- Capacidade de analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações;
4-Capacidade de entender e atuar em seu entorno social;
5-Receber criticamente as informações dos meios de comunicação;
6-Capacidade de localizar, acessar e usar melhor a informação acumulada,
7-Capacidade de planejar, trabalhar e decidir em grupo.
Sociólogo Francês Edgar Morin, criador dos Sete Saberes Necessários à Educação
Edgar Morin, aos 89 anos, esteve no Brasil recentemente e foi reverenciado por educadores por educadores de todos os cantos do nosso país e do mundo. Durante a sua estadia, ou seja, quatro dias em solo brasileiro reuniu por volta de 1,3 mil pessoas, a fim de discutirem um novo modelo educacional que atenta as necessidades atuais do mundo e dialogue com a nova geração. A discussão teve como base a sua obra Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro (Cortez Editora/ Unesco).
Em 1999, a Organização das Nações Unidas para Ciência, Educação e Cultura (Unesco) solicitou ao francês a sistematização de um conjunto de reflexões que servisse como ponto de partida para que a educação do século 21 fosse repensada. Daí surgiu a obra que já completou dez anos. Nela Morin enaltece que a lógica dos sistemas de ensino, em todo o mundo, não prepara as crianças e jovens para pensar em soluções para os problemas atuais. Ele critica a fragmentação dos conhecimentos em disciplinas e a falta de conexão do aprendizado com a realidade. O pensador afirma que a sociedade precisa de “mundiólogos”, pois é preciso religar todas as disciplinas produzidas como conhecimento, contextualizando os saberes. O ensino deve se integrar a muitas exemplificações Históricas e contemporâneas para que alunos enfrentem as ambigüidades do cotidiano e gerencie melhor os diversos tipos de situações que ocorrem tanto a nível pessoal, como profissional.
Os Sete Sabres são:
1- As cegueiras do conhecimento: O erro não pode estar afastado do processo de aprendizagem. A educação deve demonstrar que não há conhecimento sem erro ou ilusão.
2-O conhecimento pertinente: A fragmentação do conhecimento dificulta a compreensão da realidade. Para que ele seja pertinente, é preciso situá-lo dentro de um contexto que é multidimensional.
3-Ensinar a condição humana: O ser humano reúne ao mesmo tempo aspectos biológicos, culturais, psíquicos, históricos. Na educação, essa complexidade é desintegrada por meio das disciplinas. É preciso restaurar essa identidade para se ter a consciência de uma condição que é comum a todos.
4-Ensinar a identidade terrena. É a ideia de sustentabilidade do planeta Terra como pátria. Se o mundo é cada vez mais um todo conectado, também não enxerga cada um, nem respeita o indivíduo. É preciso desenvolver o conceito de “cidadão planetário”.
5-Enfrentar as incertezas: Em todas as áreas do conhecimento existe o inesperado. Apesar de a escola ensinar só aquilo que é certeza- lei da gravidade e magnetismo, por exemplo- é preciso trabalhar com a ideia de que há incertezas.
6-Ensinar a compreensão humana: Em geral não existe a preocupação de ensinar sobre como compreender uns aos outros, mas essa deve ser uma missão da educação. Esse processo (da não compreensão) cria uma sociedade individualista e egocêntrica.
7-A ética do gênero humano: A educação precisa conduzir a uma “antropo-ética”, que deve ser ensinada não por lições de moral, mas com base na consciência de que o ser humano é, ao mesmo tempo, indivíduo, mas também parte de algo maior, de uma sociedade, de uma espécie.
Minha Reflexão:
Os dois pensadores, mesmo possuindo realidades distintas, tratam da Gestão Educacional com olhares semelhantes. Quando questionamos a gestão dentro da educação devemos enquadrar esse conceito da mesma forma que é utilizado dentro de outros contextos, como na administração por exemplo. Isto é, devemos explorar e estabelecer recursos e metas para objetivos comuns.
Os pensadores trazem propostas dentro de sete condutas que favorecerão a ação do humano do micro para o macro, ou seja, de dentro de cada instituição de ensino para a convivência planetária dentro de seu mais extenso seguimento. Imaginar que a escola é exatamente esse lugar da transição do que se é para o que se pode ser, fazem com que as políticas que vislumbram os currículos das escolas revejam as suas posturas e possibilitem novas condutas e padrões de comportamento. Não é mais possível imaginar que a educação aconteça de forma homogênea entre todos os que estão em processo de ensino-aprendizagem. Cada indivíduo torna-se sujeito exatamente quando consegue atrelar seus significados próprios àqueles que lhe são sugeridos e ensinados. Para tanto a escola deve ser o lugar da “possibilidade”, de tudo que desperta desejo e vontade, pois só assim é possível pensar em mudanças e estabelecer novos paradigmas.
Quando Toro nos sugere possibilidades de formar capacidades autônomas em nossos alunos está sugerindo uma nova maneira de repensar a gestão, que vislumbra no humano um ser de infinitas possibilidades. Já Morin, também questiona essas mesmas potencialidades, integrando-as ao planeta, àquilo que nos faz sermos todos parecidos e voltados para os mesmos objetivos. Dentre eles a ideia de sustentabilidade, questão bastante relevante dentro de qualquer sistema de ensino, uma vez que parar para pensar sobre isso é parar para pensar naquilo que sustentará as próximas gerações. Despertar essa centelha de consciência é missão integral da educação, que unida a políticas públicas pertinentes, é capaz de gerar nova consciência como um todo e um padrão de comportamento que estará mais preocupado com o “nosso” do que com o “meu”. Ocorrendo essa mudança será fácil explorar nos homens potencialidades raras da espécie, evoluindo a capacidade de conceber a si mesmo e aos outros. Daí será possível estabelecer novos parâmetros de humanidade e cidadania. A educação é o mecanismo mais eficaz para construir e aperfeiçoar essas potencialidades.
A Gestão Educacional deve responsabilizar-se por toda essa condição de explorar o humano a partir de seu próprio repertório, dessa maneira o currículo escolar não será somente uma grade repleta de habilidades a serem exploradas, mas sim como uma infinidade de competências a serem construídas.
Vídeos
Reclame menos e agradeça mais!
http://www.youtube.com/watch?v=fz-HdIdJcpk
Momento Cultural
Parábolas
O cavalo e o porco
Filmes
Momento Cultural
Parábolas
O cavalo e o porco
Um fazendeiro colecionava cavalos e só faltava uma determinada raça.
Um dia ele descobriu que o seu vizinho tinha este determinado cavalo.
Assim, ele atazanou seu vizinho até conseguir comprá-lo.
Um mês depois o cavalo adoeceu, e ele chamou o veterinário:
- Bem, seu cavalo está com uma virose, precisa tomar este medicamento durante três dias, no terceiro dia eu retornarei e caso ele não esteja melhor, será necessário sacrificá-lo.
Neste momento, o porco escutava toda a conversa.
Um dia ele descobriu que o seu vizinho tinha este determinado cavalo.
Assim, ele atazanou seu vizinho até conseguir comprá-lo.
Um mês depois o cavalo adoeceu, e ele chamou o veterinário:
- Bem, seu cavalo está com uma virose, precisa tomar este medicamento durante três dias, no terceiro dia eu retornarei e caso ele não esteja melhor, será necessário sacrificá-lo.
Neste momento, o porco escutava toda a conversa.
No dia seguinte deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou do cavalo e disse:
- Força amigo! Levanta daí, senão você será sacrificado!
No segundo dia, deram o medicamento e foram embora.
O porco se aproximou do cavalo e disse:
- Vamos lá amigão, levanta senão você vai morrer!
- Vamos lá, eu te ajudo a levantar… Upa!
No terceiro dia deram o medicamento e o veterinário disse:
- Infelizmente, vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos.
Quando foram embora, o porco se aproximou do cavalo e disse:
- Cara, é agora ou nunca, levanta logo! Coragem! Upa! Upa! Isso, devagar! ótimo, vamos um,dois, três, legal, legal, agora mais depressa vai… Fantástico!
Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa! Você venceu Campeão!
Então, de repente o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou:
- Milagre! O cavalo melhorou. Isso merece uma festa…
‘Vamos matar o porco!’
Isso acontece com freqüência no ambiente de trabalho.
Nem sempre alguém percebe quem é o funcionário que tem o mérito pelo sucesso.
Saber viver sem ser reconhecido é uma arte, afinal quantas vezes fazemos o papel do porco amigo ou quantos já nos levantaram e nem o sabor da gratidão puderam dispor?
Se algum dia alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se: AMADORES CONSTRUÍRAM A ARCA DE NOÉ E PROFISSIONAIS, O TITANIC.
Procure ser uma pessoa de valor, em vez de ser uma pessoa de sucesso!
Filmes
300
O filme é um pouco indigesto para quem não gosta de cenas fortes. As cenas mais fortes ficam por conta dos momentos em que estão em campo de batalha. Originado da mini-série em quadrinhos “Os 300 de Esparta”, o filme tem um forte apelo para a violência, mas que segue fiel à obra do grande gênio Frank Miller, mas agora com outras pitadas do grande diretor Zack Snyder, acostumado a produzir filmes violentos.
A obra remonta a época de cerca de 500 A .C. onde Leônidas (Rei de Esparta), não aceita ser subjulgado pelo império Persa comandado pelo poderoso Xerxes. Com o intuito de não deixar o seu reino (Esparta) desprotegido, o rei leva apenas um saiu ao encontro do numeroso exército do Rei Xerxes da Pérsia contando apenas com os trezentos guerreiros da sua guarda pessoal e mais alguns voluntários e curiosos, que, por sinal, pulam fora quando a coisa fica preta para o lado deles.
O filme é um verdadeiro curo de gestão empresarial na medida em que apresenta:
I - Recrutamento e seleção: Os filhos dos espartanos geralmente têm o gene apurado na medida que ao nascerem apenas os fortes eles deixam vivar, os fracos são descartados;
II - Treinamento: quando mostra o treinamento duro e severo com que as crianças espartanas são submetidas, em que aprendem a lutar, roubar e matar se preciso;
III – Liderança (1): Quando mostra o quanto Leônidas é adorado;
IV – Liderança (2): Quando é proibido pelo corrupto oráculo a ir para a guerra e mesmo assim mostra que um líder sabe que as regras não podem impedi-lo de fazer a coisa certa;
V – Liderança (3): Ao mostrar a todos que quer que seus liderados não se prestem a ficar de joelhos, a caírem de joelhos;
VI – Liderança (4): Ao mostrar sempre disposto a escutar todos a sua volta no momento de tomar sua decisão e ao mesmo tempo, não se eximir da responsabilidade da decisão;
VII – Liderança (5): Ao final quando um de seus liderados diz: é uma honra morrer ao seu lado - e o rei diz: Foi uma honra ter vivido ao seu
VIII – Liderança (6): Ao debater com o rei Xerxes, Leônidas mostra estilo excelente de liderança quando Xerxes diz: “Mato qualquer um que me desobedecer” e Leônidas rebate: ”Morreria por qualquer um dos meus homens”
IX – Estratégia (1): Defender-se em forma de concha onde todos se fecham com escudo.
X – Estratégia (2): Estratégia de Spin-off quando seleciona 300 dos seus melhores homens
Para entender melhor peguei a definição desta estratégia da Wikipedia: Spin-off ou derivagem é um termo em inglês utilizado para descrever uma nova empresa que nasceu a partir de um grupo de pesquisa de uma empresa, universidade ou centro de pesquisa público ou privado, normalmente com o objetivo de explorar um novo produto ou serviço de alta tecnologia. É comum que estas se estabeleçam em incubadoras de empresas ou áreas de concentração de empresas de alta tecnologia
XI - Marca: Ficou marcado para sempre (como foi previsto pelo rei de Esparta) que 300 homens enfrentaram todo um exército pela liberdade.
XII- Comunicação (1): Quando Xerxes escolhe mandar de volta um dos melhores de seus homens para contar a história dos 300.
XIII – Comunicação (2): Estratégia bem sucedida, uma vez que 10.000 foram convocados para vingar os 300.
XIV – Comunicação (3): Slogam – conhecido por grito de guerra do setor de vendas, ou seja do setor mais agressivo da empresa – “Ahuuuu!”
XV – Motivação: Eles marcharam... marcharam pelas suas famílias, pela liberdade...
XVI – Espírito de equipe: Um espartano tem que em primeiro lugar cobrir o seu companheiro ao lado e em uma nova menção a recrutamento e seleção foi o motivo que fez descartar o corcunda.
XVII – Liderança (7) – quando todos comemoravam, apenas um se mantinha estável: Leônidas – manter o foco sem euforia nem depressão.
XVIII – mais uma de motivação: Quando Leônidas decreta: “Hoje, nem um espartano morre!”
XIX – Coragem para enfrentar os desafios: “Se são imortais, terão que colocarem seus homens à prova”
XX – Estratégia (3): Lutarem em um local onde as tropas de Xerxes teriam que se afunilarem e portanto igualaria as forças naquele cenário de guerra específico.
XXI – Comprometimento: A mulher de Leônidas foi o que foi preciso para ajudar seu rei até mesmo se prostituir.
Enfim, devo até estar esquecendo de alguma coisa, pois o filme é todo metafórico no sentido de nos ajudar com a gestão empresarial, mas ainda quero destacar a frase:
“Não conheço essa história de se ajoelhar”.
2 comentários:
Tá certo q não está muito relacionado com seus assuntos da postagem de hj...mas queria deixar uma singela homenagem a um outro importante guru e grande inspiração para muitas pessoas: Steve Jobs.
Ele possuia varios gênios, dentre eles, o do Marketing: "As pessoas não sabem o que querem, até mostrarmos a ela".
E outra tbm: "Não deixe as vozes das outras pessoas calarem suas ideias. Tenha coragem e intuição para seguir seu coração, pois no fundo eles já sabem o que você quer se tornar".
E parabéns pelo blog, nota 10!!
E as férias Marcelo?
Postar um comentário