Saudações
Finalmente, destravei e consegui escrever. Estava meio que sem inspiração e não é que por um passe de mágica esta inspiração chegou?
Falando em amor e dificuldades, quero aqui falar em excelência também... Somente uma instituição como a UNIFEOB e um verdadeiro headhunter como Juarez Belli para poder identificar o talento profissional de Carolina Ribeiro. Carol trabalhava na secretaria da pós graduação e em termos de atendimento, não consigo enxergar ninguém melhor. Para ilustrar o quanto Carolina Ribeiro é excelente quero contar justamente uma história em que a criticaram: quando eu fazia MBA Executivo na FEOB, durante uma aula, uma das pessoas que não vale a pena mencionar o nome proferiu críticas ao departamento em que a Carol e muitas outras pessoas trabalhavam se referindo a todo o departamento como se fosse somente a Carol e então eu lembrei a esta pessoa que o departamento contava com várias pessoas e que quando falávamos de lá somente falávamos de Carolina Ribeiro, só sabíamos o nome de Carolina Ribeiro. E realmente, ela resolvia todos os problemas com uma desenvoltura espetacular, sempre com muita calma e com um sorriso maravilhoso sempre pronto a oferecer a todos a que atendia. Hoje, mesmo transferida, me ajudou a conseguir o meu diploma do curso, obrigado por me deixar ter te conhecido Carolina Ribeiro! PS: Carolina consegue ajudar as pessoas sempre mesmo estudando para a prova da OAB, fazendo pós-graduação em Processo Civil e ainda trabalhando na UNIFEOB.
Ainda quero falar da pessoa responsável pela pensata da semana. Fernanda Penteado, advogada, trabalha na área, ainda consegue fazer simultaneamente mestrado em Qualidade de Vida e Sustentabilidade e MBA. Todos poderão conferir melhor o pensamento de Fernanda logo abaixo, não percam a pensata desta semana. Quero ainda ilustrar o quanto Fernanda é gentil e extremamente amiga, sempre preocupada e querendo ajudar seus pares, que orgulho eu tenho de ser amigo desta pessoa maravilhosa.
Bom, se é para falarmos de tantas pessoas excepcionais, temos que falar de Ana Paula Carraro, a famosa Aninha, que é quem me ajuda desenvolver este blog e várias outras coisas da minha vida cotidiana, Aninha tem sempre piadas, parábolas e muitas outras coisas para preencher o blog.
A dica de filme e vídeo, fica por conta do filme “Qualquer gato vira-lata” – muito importante na minha vida! Confiram!
Humor
1) Aula de português
Joãozinho está na aula de português e a professora pede o seguinte:
- Joãozinho, conjugue o verbo “andar” no presente do indicativo!
Joãozinho começa:
Eu ando, tu andas, ele anda...
A professora fala:
- Mais rápido Joãozinho!
e o Joãozinho:
- Eu corro, tu corre, ele corre, nós corremos...
A professora fala:
- Mais rápido Joãozinho!
e o Joãozinho:
- Eu corro, tu corre, ele corre, nós corremos...
2) Sábado de manhã, logo após acordar, a esposa grávida diz para o marido:
- Benhê! Eu acordei com uma vontade de comer caranguejo... mas não se preocupe, é só vontade de mulher grávida, logo passa.
- De jeito nenhum! Não vou deixar de atender a um desejo seu. Vou pegar o carro, ir até a praia e ver se compro uns bons caranguejos.
O cara troca de roupa, pega o carro e vai até a praia procurar quem venda caranguejo.
Chegando lá, vai a uma padaria próxima comprar um maço de cigarro e encontra por acaso, uma antiga namorada do colégio.
Animados com o reencontro, os dois resolvem tomar uma cervejinha. Uma cervejinha aqui, outra ali, sorrisos, empolgação, beijinhos, e no final da tarde os dois acabam indo para o motel. Foi aquela festa, e o cara exausto, acaba pegando no sono. No domingo de manhã o cara dá um pulo da cama e diz:
- Benhê! Eu acordei com uma vontade de comer caranguejo... mas não se preocupe, é só vontade de mulher grávida, logo passa.
- De jeito nenhum! Não vou deixar de atender a um desejo seu. Vou pegar o carro, ir até a praia e ver se compro uns bons caranguejos.
O cara troca de roupa, pega o carro e vai até a praia procurar quem venda caranguejo.
Chegando lá, vai a uma padaria próxima comprar um maço de cigarro e encontra por acaso, uma antiga namorada do colégio.
Animados com o reencontro, os dois resolvem tomar uma cervejinha. Uma cervejinha aqui, outra ali, sorrisos, empolgação, beijinhos, e no final da tarde os dois acabam indo para o motel. Foi aquela festa, e o cara exausto, acaba pegando no sono. No domingo de manhã o cara dá um pulo da cama e diz:
- Meu Deus! Os caranguejos!
Como vou explicar essa demora?
Despede-se da antiga namorada e sai como um louco para comprar os tais caranguejos. Pensa e pensa e não consegue encontrar uma desculpa razoável para contar à esposa, então decide:
"Vou contar tudo a ela. Não tem jeito. Eu tô perdido, vou ter que contar tudo."
Chegando no prédio, sobe pelo elevador, ainda pensando numa história, mas nada lhe vem à cabeça. Ao sair do elevador, tropeça, indo parar no chão com o saco de caranguejos e tudo. Na queda, o saco se abre e espalha caranguejo pra tudo quanto é canto do corredor. A esposa ouve o barulho, e já apreensiva pelo sumiço do marido, abre a porta do apartamento. Agachado, o cara vai empurrando os caranguejos pra dentro de casa, dizendo:
- Vamos lá, minha gente!
Vamos entrando!
Demorou, mas chegamos...
Como vou explicar essa demora?
Despede-se da antiga namorada e sai como um louco para comprar os tais caranguejos. Pensa e pensa e não consegue encontrar uma desculpa razoável para contar à esposa, então decide:
"Vou contar tudo a ela. Não tem jeito. Eu tô perdido, vou ter que contar tudo."
Chegando no prédio, sobe pelo elevador, ainda pensando numa história, mas nada lhe vem à cabeça. Ao sair do elevador, tropeça, indo parar no chão com o saco de caranguejos e tudo. Na queda, o saco se abre e espalha caranguejo pra tudo quanto é canto do corredor. A esposa ouve o barulho, e já apreensiva pelo sumiço do marido, abre a porta do apartamento. Agachado, o cara vai empurrando os caranguejos pra dentro de casa, dizendo:
- Vamos lá, minha gente!
Vamos entrando!
Demorou, mas chegamos...
3) Sabe quando é que um médico se veste de verde?
Resposta: Quando ele está de plantão.
Resposta: Quando ele está de plantão.
4) Um português preocupado com sua saúde procurou um médico urgente:
- Doutor, pelo amor de Deus, estou sentindo dores no corpo todo.
- Dê exemplos por favor...
- Ah doutor, eu ponho o dedo no pé, dói, ponho o dedo no peito, dói, ponho o dedo na cabeça, dói, como pode ver, todo meu corpo dói
- Huuuum, acho que já sei...
- O que é doutor, pelo amor de Deus, é grave?
- Não Manoel, não é grave, você apenas quebrou o dedo.
- Doutor, pelo amor de Deus, estou sentindo dores no corpo todo.
- Dê exemplos por favor...
- Ah doutor, eu ponho o dedo no pé, dói, ponho o dedo no peito, dói, ponho o dedo na cabeça, dói, como pode ver, todo meu corpo dói
- Huuuum, acho que já sei...
- O que é doutor, pelo amor de Deus, é grave?
- Não Manoel, não é grave, você apenas quebrou o dedo.
Pensata
PENSATA – Método APAC: o desafio dos direitos humanos dos presos
UNIFAE, Mestrado em Desenvolvimento Sustentável, Qualidade de Vida e Políticas Públicas, professora Dra. Maria Izabel Ferezin Sares, mestranda Fernanda Camargo Penteado, fernandapenteado@hotmail.com. 05 ago. 2011
Esta pensata tem o desígnio de realizar algumas observações sobre a precariedade do sistema penitenciário brasileiro tradicional em comparação com o método alternativo de cumprimento da pena APAC (Associação de Proteção e Assistência aos Condenados), sob a perspectiva do princípio da dignidade da pessoa humana. Os argumentos aqui expostos foram alcançados com base em diversos artigos publicados (ver bibliografia), vistos como excitantes para um sadio debate acadêmico, sobre a problemática do sistema carcerário tradicional visto sob a ótica da humanização da pena.
A República Federativa do Brasil tem entre seus fundamentos insculpidos no art. 1º da Carta Magna, a dignidade da pessoa humana (inciso III), que preceitua que o Estado fora criado em função das pessoas, devendo assegurar-lhes valores e direitos irrenunciáveis e essências a sua formação e desenvolvimento íntegros.
Assim, dado o suporte a esse fundamento mor constitucional, no que tange ao cumprimento da pena imposta ao condenado pelo Estado, tem-se que nenhuma garantia a sua dignidade deve ser violado ou restringido, sob pena de correr-se o risco de despotismo repudiando o Estrado democrático.
Preceitua o art. 1º da Lei de Execuções Penais (LEP): “A execução penal tem por objetivo efetivar as disposições de sentença ou decisão criminal e proporcionar condições para a harmônica integração social do condenado ou internado”.
Entretanto é inegável que o sistema carcerário nos moldes tradicionais é composto dos mais variados fatores negativos a que um ser humano possa ser acometido, tais como: superlotação, instalações sanitárias precárias e conseqüentemente insalubridade, ociosidade dos aprisionados, fome, epidemias, decomposição das relações familiares, abuso de poder pelos agentes institucionais, promiscuidade sexual, dentre outras aberrações que acabam por ferir de morte a dignidade da pessoa do condenado.
Dentro dessa sociedade paralela prisional esses fatores negativos acabam por embutir-se na personalidade já corrompida da pessoa do apenado, acarretando danos psicológicos e sociais irreversíveis, desencorajando a reintegração social, logo levando a reincidência e a entrada sem volta ao mundo da criminalidade.
Esse panorama sombrio embora ineficiente ao seu propósito de reintegração social do apenado é extremamente dispendioso ao Estado, estimando que em média são gastos mais de R$1.500,00 (um mil e quinhentos reais) mensais por detento.
Este cenário falido, oneroso e corrompido tem sido objeto de preocupação crescente e constante não só brasileira, mas mundial.
Em 1972, o advogado e membro da pastoral carcerária Dr. Mário Ottoboni, juntamente com um grupo de quinze pessoas, incomodados com o sistema prisional da cidade de São José dos Campos/SP, passaram a investigar a situação sob a perspectiva nacional, iniciando-se a APAC, sigla inicialmente de “Amando ao Próximo Amaras a Cristo”.
A priori, passaram a freqüentar o presídio de Humaitá em São José dos Campos/SP, para evangelizar e dar apoio moral aos presos, quando em 1974, o Juiz da Vara de Execuções Criminais da Comarca, Dr. Sílvio Marques Neto, em decisão ousada resolveu transferir a gestão deste presídio a este grupo de pessoas lideradas pelo Dr. Mário Ottoboni, a qual instituiu a APAC, hoje denominada “Associação de Proteção e Assistência aos Condenados”.
A APAC, entidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, tem como objetivo auxiliar as autoridades dos Poderes Judiciário e Executivo a promover a humanização das prisões, gerindo a execução penal, através da comunidade voluntária, treinada e gratuita, praticamente sem nenhum ônus para o Estado, incumbido apenas da alimentação e gastos com a instalação (água e luz).
O método é composto por doze pilares: Centro de Reintegração Social (CRS); participação da comunidade; serviço voluntário; integração família-recuperando; recuperando ajudando recuperando; trabalho dentro e fora da instituição; mérito do; Jornada de Libertação com Cristo; assistência jurídica, religiosa e a saúde, e; valorização humana.
O CRS, é o espaço imobiliário onde são instaladas as APAC’s, normalmente constam com dois ou três pavilhões, destinados ao cumprimento da pena privativa de liberdade em regime fechado, semi-aberto e aberto. A vigilância interna é realizada pelos próprios recuperandos, que também são responsáveis pela limpeza e organização.
A comunidade participa através de doações e serviços voluntários, posto que o método apaqueano é baseado na gratuidade. Os voluntários para oferecerem qualquer tipo de assistência (médica, psicológica, jurídica, religiosa, dentre outras) devem participar de curso de formação, necessitando de aperfeiçoamento e reciclagem após certo período de atuação.
Aos familiares do recuperando são dadas orientações de como relacionar-se com os mesmos, sendo despendidos grandes esforços para que os laços familiares não sejam rompidos, por exemplo: o recuperando pode telefonar uma vez por dia para seus familiares, escrever cartas, em dias comemorativos é admitido que os familiares participem com os recuperandos, as visitas íntimas são permitidas.
O recuperando é estimulado a colaborar com outro recuperando, seja na doença ou na ajuda com os idosos, o que resulta num sentimento de ajuda mútua, pois, na medida em que ele colabora terá um retorno de ajuda.
O trabalho do recuperando não é tido como elemento fundamental para a recuperação do infrator, embora importante para manter os reeducandos em atividade.
No método APAC, o regime fechado é o tempo para a recuperação, onde são recomendados os trabalhos laborterápicos; o semi-aberto para a profissionalização, preparando-se mão-de-obra especializada através de cursos profissionalizantes, e; o aberto para a inserção social.
No regime aberto o recuperando que pretende desfrutar do benefício tem que ter revelado no regime semi-aberto, plenas condições para voltar ao convívio social, além ter profissão definida e promessa de emprego compatível com sua especialidade.
Importante salientar que para que o recuperando faça jus a progressão de regime, sua conduta e o tempo de cumprimento da pena para o gozo do benefício assegurado em lei.
O ponto máximo da metodologia apaqueana constitui-se na Jornada de Libertação com Cristo, que estimula o recuperando a adotar uma nova filosofia de vida, ao repensar o sentido de sua vida, reconciliando-se consigo, com Deus e com o semelhante.
Diante do exposto, conclui-se que o método APAC tem por objetivo em primeiro lugar o ser humano e sua dignidade, considerando o apenado como sujeito de direitos, sendo comprovadamente eficiente na recuperação e ressocialização do condenado, posto que os índices de reincidência são inferiores a 5%. Já a média de reincidência no sistema tradicional é de 86%. Ademais, o custo médio de cada recuperando no método apaqueano é de R$350,00 (trezentos e cinqüenta reais), enquanto no sistema comum, conforme ressaltado alhures é de R$ 1.500,00 (um mil e quinhentos reais).
Destarte o método APAC, trouxe condições ao apenado de ser recuperado e ressocilializado, tornando aquilo que parecia utópico, realidade.
Bibliografia
BRASIL. Constituição Federal. In: ANGHER, Anne Joyce (Org.). Vade Mecum: universitário de Direito. 9. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Rideel, 2011. (Coleção de Leis Rideel).
______ . Lei de Execuções Penais. In: ANGHER, Anne Joyce (Org.). Vade Mecum: universitário de Direito. 9. ed. rev. atual. e ampl. São Paullo: Rideel, 2011. (Coleção de Leis Rideel).
GUIMARÃES JÚNIOR, Geraldo Francisco. Associação de proteção e assistência aos condenados: solução e esperança para a execução da pena. Jus Navigandi, Teresina, ano 10, n. 882, 2 dez. 2005. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revisra/texto/7651>. Acesso em: 29 jul. 2011.
SILVA, Luciana Vital da. O método APAC: por uma execução penal mais humana. Conteúdo Jurídico, Brasília/DF: 26 abr. 2011. Disponível em: <http://www.conteudojuridico.com.br/?artigos&ver=2.31844&seo=1>. Acesso em: 29 jul. 2011.
Vídeos
Para e olha pra mim – Malu Magalhães.
Clipe do filme “Qualquer gato Vira-Lata”.
http://www.youtube.com/watch?v=EXkI_nffwZI
Momento Cultural
Parábolas
A ROSA
Um homem plantou uma rosa e passou a regá-la constantemente.
Antes que ela desabrochasse, ele a examinou e viu o botão que em breve desabrocharia, mas notou espinhos sobre o talo e pensou,
"Como pode uma flor tão bela vir de uma planta rodeada de espinhos tão afiados?"
Entristecido por este pensamento, ele se recusou a regar a rosa e antes mesmo de estar pronta para desabrochar, ela morreu.
Assim é com muitas pessoas.
Dentro de cada alma há uma rosa:
São as qualidades dadas por Deus.
Dentro de cada alma temos também os espinhos:
São as nossas faltas.
Muitos de nós olhamos para nós mesmos e vemos apenas os espinhos, os defeitos.
Nós nos desesperamos, achando que nada de bom pode vir de nosso interior. Nos recusamos a regar o bem dentro de nós, e consequentemente, isso morre.
Nunca percebemos o nosso potencial.
Algumas pessoas não vêem a rosa dentro delas mesmas.
Portanto alguém mais deve mostrar a elas.
Um dos maiores dons que uma pessoa pode possuir ou compartilhar é ser capaz de passar pelos espinhos e encontrar a rosa dentro de outras pessoas.
Esta é a característica do amor.
Olhar uma pessoa e conhecer suas verdadeiras faltas.
Aceitar aquela pessoa em sua vida, enquanto reconhece a beleza em sua alma e ajudá-la a perceber que ela pode superar suas aparentes imperfeições.
Se nós mostrarmos a essas pessoas a rosa, elas superarão seus próprios espinhos.
Só assim elas poderão desabrochar muitas e muitas vezes.
Portanto sorriam e descubram as rosas que existe dentro de cada um de vocês e das pessoas que amam...
Antes que ela desabrochasse, ele a examinou e viu o botão que em breve desabrocharia, mas notou espinhos sobre o talo e pensou,
"Como pode uma flor tão bela vir de uma planta rodeada de espinhos tão afiados?"
Entristecido por este pensamento, ele se recusou a regar a rosa e antes mesmo de estar pronta para desabrochar, ela morreu.
Assim é com muitas pessoas.
Dentro de cada alma há uma rosa:
São as qualidades dadas por Deus.
Dentro de cada alma temos também os espinhos:
São as nossas faltas.
Muitos de nós olhamos para nós mesmos e vemos apenas os espinhos, os defeitos.
Nós nos desesperamos, achando que nada de bom pode vir de nosso interior. Nos recusamos a regar o bem dentro de nós, e consequentemente, isso morre.
Nunca percebemos o nosso potencial.
Algumas pessoas não vêem a rosa dentro delas mesmas.
Portanto alguém mais deve mostrar a elas.
Um dos maiores dons que uma pessoa pode possuir ou compartilhar é ser capaz de passar pelos espinhos e encontrar a rosa dentro de outras pessoas.
Esta é a característica do amor.
Olhar uma pessoa e conhecer suas verdadeiras faltas.
Aceitar aquela pessoa em sua vida, enquanto reconhece a beleza em sua alma e ajudá-la a perceber que ela pode superar suas aparentes imperfeições.
Se nós mostrarmos a essas pessoas a rosa, elas superarão seus próprios espinhos.
Só assim elas poderão desabrochar muitas e muitas vezes.
Portanto sorriam e descubram as rosas que existe dentro de cada um de vocês e das pessoas que amam...
Filmes
Qualquer Gato Vira-Lata
Qualquer Gato Vira-Lata é um filme brasileiro de 2011, uma comédia romântica lançada em 10 de junho de 2011 pela Globo Filmes, e protagonizado por Cléo Pires, Dudu Azevedo e Malvino Salvador.
O filme é baseado na peça Qualquer Gato Vira-lata tem uma Vida Sexual Mais Saudável que a Nossa, de Juca de Oliveira, sucesso entre 1998 e 2002. Ao ser adaptada para o cinema, teve o título encurtado e um aumento no número de personagens. A atriz Rita Guedes participou da peça como Tati, a protagonista, e no filme foi convidada para interpretar a ex-mulher de Conrado, Olga Portella, que não aparece na peça.
As filmagens duraram três semanas, e tiveram suas gravações realizadas no Rio de Janeiro e São Paulo.
O filme acompanha um triângulo amoroso em que Tati, uma jovem abandonada pelo namorado, Marcelo, busca ajuda com Conrado um cético professor de biologia. Assim, Conrado sugere uma mudança de comportamento para que Tati possa reconquistar Marcelo. Tudo vai bem até que o professor também se apaixona por ela, colocando os três em uma enorme e divertida confusão.
Elenco:
Cléo Pires como Tati
Dudu Azevedo como Marcelo
Malvino Salvador como Conrado
Rita Guedes como Olga Portella
Álamo Facó como Magrão (Paulo Sérgio)
Letícia Novaes como Laura